O senador pedetista Pedro Taques liderou a utilização da cota para o exercício da atividade parlamentar em novembro. O portal do Senado aponta que ele declarou ter gastado pouco mais de R$ 21 mil. Cerca R$ 9,7 mil foram com o aluguel de imóveis para escritório político, compreendendo despesas concernentes; R$ 7,7 mil com passagens; R$ 2,5 mil com locomoção, hospedagem, alimentação, combustíveis e lubrificantes e outros R$ 992 com aquisição de material de consumo para uso no escritório político, entre outros.
Já o senador Blairo Maggi (PR) declarou ter gastado pouco mais de R$ 19 mil, sendo a maior parte com passagens, R$ 6 mil. Outros R$ 5 mil foram gastos com aluguel de imóveis para escritório político e as despesas decorrentes, R$ 4 mil com contratação de consultorias, assessorias, pesquisas, trabalhos técnicos e outros serviços de apoio, R$ 1,6 mil com locomoção, hospedagem e ainda R$ 354 com aquisição de material de consumo.
No portal não contam a despesas inerentes a novembro do senador Jayme Campos (DEM), que está licenciado do mandato e, em seu lugar, assumiu Osvaldo Sobrinho. Segundo resolução da mesa diretora do Senado, cada estado tem uma "cota" distinta para gasto dos senadores. Os mato-grossenses podem utilizar até R$ 34,9 mil mensalmente para exercer suas atividades parlamentares. Este valor está divido em dois. R$ 19,9 mil são de verbas para transporte aéreo e outros R$ 15 mil de verba indenizatória, que somadas se intitulam "cota para o exercício da atividade parlamentar".