O deputado Carlos Bezerra (PMDB) é o parlamentar, no exercício do mandato, que mais utilizou verba indenizatória, em setembro: R$ 28,2 mil, sendo R$ 20 mil para divulgação de atividade parlamentar, R$ 4 mil na locação de veículos automotores ou fretamento de embarcações, R$ 2 mil com telefonia, R$ 1,9 mil em emissão de bilhete aéreo e R$ 342 em serviços postais.
As despesas declaradas por Eliene Lima (PSD) atingiram pouco mais de R$ 13,4 mil. O balanço mostra que R$ 7 mil foram gastos com manutenção de escritório de apoio à atividade parlamentar, R$ 4,5 mil com combustíveis e lubrificantes, R$ 951 com telefonia, R$ 609 com serviços postais e R$ 345 com hospedagem.
O republicano Wellington Fagundes declarou ter utilizado R$ 7,7 mil, sendo R$ 3,4 mil em serviços postais, R$ 2,2 mil com telefonia e R$ 2 mil com emissão de bilhete aéreo. Já Valtenir Pereira (PROS) gastou cerca de R$ 6,7 mil. R$ 2,8 mil foram com lubrificantes e combustíveis; R$ 2,1 mil com telefonia, R$ 834 com manutenção de escritório de apoio à atividade parlamentar, R$ 617 com emissão de bilhete, R$ 180 com fornecimento de alimentação, R$ 120 com hospedagem e R$ 38 serviços postais.
O democrata Júlio Campos apontou utilização de R$ 3,1 mil da cota. A maior despesa do parlamentar foi com telefonia no valor de R$ 957. Os demais gastos foram com passagens aéreas e fretamentos, serviços postais, alimentação e combustíveis.
Nilson Leitão (PSDB) declarou gasto de R$ 2,9 mil entre combustíveis, passagem aérea, serviços postais e telefonia. Já Pedro Henry (PP) utilizou R$ 2,4 mil para pagar despesas como combustíveis, alimentação, hospedagem, serviços postais e telefonia.
Ao concluir seu mandato, ex-deputado Homero Pereira (PSD), se aposentou para tratamento de um câncer, utilizou R$ 28,7 mil da cota.