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Homero Pereira deve deixar mandato de deputado federal

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O deputado federal por Mato Grosso, Homero Pereira (PSD), se prepara para deixar a vida pública e já teria comunicado aos mais próximos e principalmente aos familiares. Acometido por um Adenocarcinoma que é um câncer (neoplasia maligna) que se origina em tecido glandular, o parlamentar já teve mais de 3/4 do estômago retirado em uma intervenção cirúrgica e faz tratamento quimioterápico com resultados considerados até o momento positivos, mas excessivamente desgastantes.

Em recente visita à Assembleia Legislativa, o deputado federal de segundo mandato, que já foi deputado estadual quando teve câncer no aparelho respiratório na década de 90, do qual saiu curado, admitiu que aguarda novas avaliações médicas e estava convicto de que novamente vai sair curado da doença, mas que já teve constatada a metastase, que seria a reincidência da doença com a sua ampliação para outros órgãos.

Uma eventual aposentadoria de Homero Pereira novamente deixaria o agronegócio órfão de grandes defensores, restando apenas o senador Blairo Maggi (PR) que por ser mais empresário tem ligações limitadas com todos os produtores ainda mais se comparado com o senador Jonas Pinheiro, falecido em 2008.

Um próximo amigo de Homero Pereira, disse que por mais que o mesmo protele sua decisão, suas condições físicas estão limitadas a um duro tratamento realizado parte em São Paulo, parte em Cuiabá. Também abre uma disputa ferrenha, por ser seu sucessor natural o suplente Ságuas Moraes (PT), atual secretário de Educação de Mato Grosso, que chegou a ser eleito em 2010, mas acabou perdendo a vaga depois da validação dos votos do deputado Pedro Henry (PP) que foi reeleito mas concorreu com pendência na Justiça Eleitoral, posteriormente resolvida. Quando os votos de Pedro Henry foram validados, mudou-se o cálculo do quociente partidário e a composição das vagas, saindo Ságuas Moraes e entrando Nilson Leitão (PSDB).

A segunda suplência também seria do PT, mas de Serys Marli hoje filiada ao PTB do ex-prefeito de Cuiabá, Chico Galindo, e de Luiz Antônio Pagot, mas dificilmente, mesmo faltando pouco mais de um ano para se encerrar o mandato iniciado em 2011, o PT abriria mão da vaga para contemplar a ex-senadora que tenta voltar ao cenário político nacional.

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