Coordenador da bancada federal, deputado Eliene Lima (PSD), buscará no retorno do recesso parlamentar, no início de agosto, consenso entre os re presentantes do Estado no Congresso sobre os principais itens da Reforma Eleitoral. Em que pese a tentativa de acordo, ele admite que "dificilmente serão aprovados mecanismos para valer nas eleições de 2014". Apesar das constantes ba- talhas para afunilar os pontos da reforma, persiste a falta de consenso entre os
representantes da bancada. Itens como o financiamento de campanha e lista fechada estão na linha de frente dos debates.
Deputado federal Cândido Vaccarezza (PT-SP), presidente da comissão que estuda a matéria, também acredita que A reforma só valerá para 2018. Ele sugeriu recentemente algumas alterações, como o fim da apresentação dos recibos no ato da apresentação das contas de campanha. Essa proposta foi rejeitada por parlamentares como Nilson Leitão (PSDB). Para o tucano, "a sugestão de Vaccarezza não será aprovada porque é contrária aos pleitos da sociedade".
Eliene disse que o assunto é complexo, por isso a "necessidade de ampla discussão entre os 11 integrantes da
bancada