Após voltar ao cenário na condição de membro do staff do governador Silval Barbosa (PMDB), eis que Luiz Antônio Pagot, figura novamente no centro das atenções políticas por gerar especulações eleitorais. Depois de ser despachado e praticamente vetado em estar no cenário administrativo, Pagot estaria se movimentando eleitoralmente, ou seja, conversando e sendo assediado por partidos políticos em busca do seu potencial ainda desconhecido por não ter disputado eleições, somente ter coordenado com sucesso as vitória de Blairo Maggi para Governo do Estado em 2002 e 2006.
Mesmo tendo atuação discreta em 2010, foi decisivo nas eleições para o Senado de Maggi, para o governo de Silval Barbosa e inclusive para a presidência da República quando Dilma Rousseff foi eleita. Pagot nesta época era diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte (DNIT), função da qual foi sacado por supostas e não comprovadas denuncias de pagamento de propina para o seu então partido o PR.
Assediado pelo PTB e pelo PSB, Pagot estaria conversando primeiro com possíveis aliados como os ex-prefeitos, de Lucas do Rio Verde, Marino Franz, também aguardado pelo PSDB e pelo PDT; de Água Boa, Maurício Tonhá; de Rondonópolis, Adilton Sachetti e seu irmão Moisés Sachetti e também o mato-grossense Rodrigo Figueiredo, ex-secretário adjunto do Ministério das Cidades.
Estes nomes garantiriam a ele capilaridade para eventuais disputas eleitorais.