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Acordo garante Leitão na vice presidência da Frente Parlamentar da Agropecuária

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Acordo entre líderes no Congresso selou o nome do deputado federal reeleito Nilson Leitão (PSDB) para ocupar a vice-presidência da Frente Parlamentar Agropecuária, composta por aproximadamente 260 parlamentares. O deputado federal por Minas Gerais, Marcos Montes Cordeiro (PSD), assume o comando das ações a partir de 2015, em entendimento para que Leitão ocupe a presidência em 2016.

“A posição de Mato Grosso, como já foi dito antes, mantém seu destaque. Temos inúmeras ações a realizar junto a Frente, e com determinação faremos o melhor para Mato Grosso, buscando otimizar os trabalhos para levar ainda mais desenvolvimento ao Estado que é um dos maiores colaboradores da balança comercial do país”, disse Leitão.

A presidência da FAP esteve, em 2012, com um dos principais representantes do agronegócio de Mato Grosso, o deputado federal Homero Pereira (PSD), que morreu em 2013 vítima de câncer. Quando assumiu a função, naquele período, Homero disse que “a FAP é a sentinela da agropecuária no Congresso Nacional”. Sua posse ocorreu em junho daquele ano. A Frente da Agropecuária é formada por parlamentares, deputados federais e senadores, das mais variadas agremiações e ideologias. Objetivo da entidade é buscar ampliar o ambiente para o setor produtivo rural, em propostas que buscam harmonia com o meio ambiente.

Ao avaliar o quadro em Mato Grosso, Leitão lembrou que o Estado precisa de ações urgentes para massificar políticas públicas mais eficazes, principalmente em relação à logística. Acentuou a necessidade de o governo federal “olhar com atenção especial” para o Estado, que na avaliação dele, não recebeu até agora o devido impulso na área.

A declaração do parlamentar dá o tom dos trabalhos que o tucano promete realizar, acentuando a defesa de “construir um projeto para o Estado dentro das carências que são muitas no setor produtivo”.

Na próxima semana, Leitão deve se reunir com representantes da Frente para avaliar a lista de prioridades a serem debatidas junto ao setor. Acrescentou serem necessárias audiências públicas para “temas polêmicos”, principalmente os que se referem à legislação ambiental.

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