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Procurador Mauro diz que ter votação expressiva e não se eleger tem gosto “amargo”

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O Procurador Mauro (PSOL), que ficou entre mais votados no Estado para deputado federal, com 84.208 votos, mas não foi declarado eleito devido ao coeficiente eleitoral, divulgou nota, dizendo “impossível não ficar triste por não termos sido eleito. Ficar entre os oito mais votados e não vencer deixa um gosto amargo”. Ele ainda ficou em primeiro nos maiores colégios eleitorais de Mato Grosso, Cuiabá e Várzea Grande.

Ele declarou que a reforma política seria uma das pautas  no Congresso Nacional. “Para que os eleitos fossem efetivamente os mais votados e a vontade do povo fosse respeitada. Mas, vejamos o lado positivo de uma campanha extremamente modesta como a nossa, que não foi financiada por milionários e nem se coligou a eles: com 20,74% dos votos válidos ficamos em 1º lugar como o candidato a Deputado Federal mais votado em Cuiabá; com 11,87% dos votos válidos ficamos em 1º lugar como o candidato a Deputado Federal mais votado em Várzea Grande”.

O candidato ainda lembrou que “com 5,79% dos votos válidos fomos, proporcionalmente, o candidato a Deputado Federal do PSOL mais votado do Brasil”.

O Tribunal Superior Eleitoral declarou eleitos  deputado federal Nilson Leitão, presidente do PSDB,  o campeão de votos em Mato Grosso, com 127.749; o  ex-prefeito de Rondonópolis Adilton Sachetti (PSB) 112.72; o ex-secretário de governo da prefeitura de Cuiabá Fabio Garcia (PSB) com 104.976;  deputado Saguas Moraes (PT), ex-secretário de Educação, com 97.858; o presidente do PMDB Carlos Bezerra com 95.739; o deputado estadual Ezequiel Fonseca, presidente do PP, com 90.888 o professor Victorio Galli (PPS) com 64.691 votos e o  deputado Valtenir Pereira (PROS) com 62.923.

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