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Vice da Aprosoja diz que setor produtivo de MT tem apreensão com candidatura de Marina

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O vice-presidente Norte da Associação dos Produtores de Soja e Milho do Estado (Aprosoja), Antônio Galvan, admitiu, ontem à noite, que há resistência do setor produtivo à candidatura a presidente de Marina Silva (PSB), que vai ser oficializada, esta tarde. Ele mencionou que o comportamento dela no Ministério de Meio Ambiente, no governo Lula, "atrasou o Brasil. Tiveram que tirar ela porque estava travando o país. Preocupa sim, pelo que ela manifestou até hoje em relação ao nosso setor, mas não preocupa somente a nós mas ao país que não sobreviverá sem o agronegócio”, afirmou.

Galvan reiterou que o setor produtivo de Mato Grosso se manterá forte, independente de quem for eleito. “Nossas forças são maiores do que qualquer governo. Se for um demagogo, igual ao Collor, será mais um presidente cassado. Não temos medo de encarar, não. Vai causar problemas, mas não vai ser um presidente que vai conseguir acabar com o agronegócio. Se for a Marina, ela vai ver que o Brasil depende do setor produtivo”, concluiu.

Como ministra de Meio Ambiente, Marina deflagrou em Mato Grosso diversas operações para combater desmates ilegais para extração de madeira e aberturas irregulares de áreas para atividade agropecuária.

Marina deve ser oficializada candidata tendo o deputado gaúcho Beto Albuquerque (PSB) como candidato a vice. Ela substituirá Eduardo Campos, que faleceu há uma semana em acidente aéreo, em Santos (SP), onde foi fazer campanha.

 

 

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