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Vaga na Câmara Federal pode custar até R$ 8 milhões dos candidatos

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De R$ 1 milhão a R$ 8 milhões. Estes são os valores estimados para a disputa por uma das oito vagas para a Câmara Federal. O menor gasto partiu do PSOL e o maior R$ 8 milhões do PSD. Os números constam nas atas das convenções partidárias registradas no Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso (TRE-MT).

O PSD conta hoje com dois representantes de Mato Grosso na Câmara, o deputado federal Eliene Lima e Roberto Dorner, este último não disputará a reeleição. Já o PSOL não tem parlamentar eleito pelo Estado. Porém, neste ano, aposta na única candidatura do procurador da Receita Federal, Mauro Cesar Lara, conhecido por ter participado de três disputas majoritárias em eleições passadas. Ele tem a menor estimativa de valores à campanha.

Presidido pelo prefeito de Rondonópolis, Percival Muniz, o PPS tem também apenas um candidato a deputado federal, o vereador por Rondonópolis Fábio Roberto Ribeiro Cardoso, que disputará em chapa única pela coligação Coragem e Atitude pra Mudar, composta por 13 partidos, encabeçada pelo candidato ao governo, Pedro Taques (PDT). Foi previsto R$ 1,5 milhão de gastos.

Com uma previsão de R$ 8 milhões para cada candidato fazer a sua campanha, o PSD, com a coligação Viva Mato Grosso, liderada pelo deputado José Riva na disputa para o governo, tem 17 postulantes da legenda para a Câmara Federal.

Os candidatos do PDT, partido de Taques, não fizeram estimativas de gastos na ata de convenção. Porém, concorrentes da mesma coligação fizeram uma previsão que varia de 1,5 milhão a R$ 6 milhões, que é o caso de postulantes do Democratas. O PSDB e o PSB, do mesmo arco de alianças, estimam R$ 2,5 milhões e R$ 5 milhões, respectivamente.

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