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Riva lidera estimativa de gastos com R$ 34 milhões para campanha ao governo

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O candidato do PSD ao governo do Estado, deputado José Riva, é o que mais pretende gastar na campanha eleitoral deste ano. Mesmo decidindo sair de última hora à disputa, a estimativa do socialdemocrata é de R$ 35 milhões. Adversário do parlamentar, o senador Pedro Taques (PDT) deve apresentar um orçamento de cerca R$ 34 milhões. Já o ex-vereador Lúdio Cabral (PT) prevê R$ 30 milhões.

O jornalista José Marcondes Muvuca (PHS) estima empregar R$ 10 milhões e José Roberto de Freitas Cavalcante (PSOL), R$ 1 milhão. O montante previsto por cada um deles consta na ata de convenção dos respectivos partidos entregues ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Juntos, a soma chega R$ 110 milhões só para a disputa majoritária ao Palácio Paiaguás.

Na ata do candidato à sucessão do governador Silval Barbosa (PMDB), senador Pedro Taques (PDT), não há a estimativa de gastos. O valor informado pode ser alterado durante o registro de candidatura, que deve ser feito até amanhã. Neste montante, geralmente, o candidato estima o teto máximo de gastos. Taques vai solicitar hoje o seu registro para disputar a eleição deste ano, às 9h, no TRE.

Apesar de estimar altos valores para campanha, os candidatos não revelam a fonte destes recursos. Eles resumem a dizer que pretendem arrecadar dentro das regras impostas pela legislação eleitoral. O montante envolve apenas a disputa ao governo do Estado, abrangendo os candidatos a vice-governador. Mesmo estando na mesma composição, os gastos para os que disputam o Senado são prestados separadamente à Justiça Eleitoral.

A ata das convenções, ainda que manuscritas, foi exigida pelo Tribunal Regional Eleitoral, por meio de mandado de intimação para cada um dos dirigentes ou responsáveis dos 25 partidos registrados em Mato Grosso. A exigência foi devido às informações recorrentes na imprensa de que os documentos ficaram abertos, além das articulações políticas que acontecem paralelamente para indicação de cargos como suplentes para o Senado e até mesmo para a função de vice-governador. O último prazo para a realização de convenção foi dia 30 de junho passado.

Todos os gastos feitos durante a campanha deverão ser declarados à Justiça Eleitoral. Cada candidato tem a obrigação de relatar o montante em duas parciais, mais o total que deverá ser feito após o término da campanha eleitoral. As informações são analisadas internamente pelo TRE para em seguida passar pelo crivo do Plenário com a aprovação ou não. 

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