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Com indefinição de Maggi, PR foca no projeto ao Senado

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Independente da possibilidade de o senador Blairo Maggi estar reavaliando o processo eleitoral, o PR mantém “oficializado” o projeto ao Senado através do deputado federal Wellington Fagundes. A declaração, do secretário-geral do partido no Estado, deputado estadual Emanuel Pinheiro, surge como fator preponderante no atual quadro de costuras políticas, em que o PR mantém os planos de dialogar com outras legendas tendo o nome de Fagundes como principal viés para integração em chapa majoritária.

Pinheiro lembrou que o importante nesse momento no qual “o senador Maggi não coloca seu nome para a disputa” é o partido dar andamento para a conquista da eleição de Wellington Fagundes ao Senado. Ele ressaltou ainda que “todos os trabalhos seguem esse encaminhamento interno”, em menção às ações internas relativas ao pleito de 2014.

Maggi de fato não quer ingressar nessa corrida ao comando do Estado. Tem outros planos como dar sequência as atividades no Congresso Nacional, além de outros compromissos que necessitam de sua atenção, como o Grupo Amaggi. Uma possível mudança de posição está vinculada à pressão que ele sofre de líderes do PT nacional, pedindo que aceite a condição de candidato ao governo.

O senador já analisa as movimentações no Estado e os nomes colocados pelas siglas aliadas para a disputa ao governo. Os contornos desse panorama, somados aos pedidos do PT, se tornam componentes de peso para sua decisão final a respeito do embate eleitoral de Mato Grosso. Ele analisa a chance de ocorrer consenso sobre um candidato da situação, unificando o palanque pró-Dilma Rousseff.

Essa configuração facilitaria as costuras para a entrada dele no processo eleitoral como principal “apoiador”, elevando as chances de um candidato pela base vencer o principal adversário oposicionista, senador Pedro Taques (PDT). Estão postos como vias nesse quadro o presidente do PSD estadual, vice-governador Chico Daltro; e tentando construir o terreno eleitoral o ex-juiz federal Julier Sebastião da Silva pelo PMDB. O PT avalia o nome do ex-vereador Lúdio Cabral.

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