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Grupo governista começa a pensar nas chapas proporcionais

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Apesar da indefinição da reunião entre os partidos da base ter irritado algumas lideranças que participaram do encontro em função da falta de avanços nas discussões, pelo menos uma questão foi definida no encontro realizado na noite da última quinta-feira (10): a composição de um grupo de trabalho para a discussão das chapas proporcionais.

Com o debate girando principalmente em torno da composição majoritária, que tende a permanecer indefinida até junho, mês em que se realiza as convenções e deve ser considerado o prazo final para um posicionamento mais concreto do senador Blairo Maggi (PR)- que mesmo negando veementemente a intenção de disputar o Governo novamente sempre tem seu nome pautado na discussão – os candidatos aos cargos de deputado federal e estadual decidiram que as negociações sobre a composição proporcional precisam avançar.

“Estamos atrasados e precisamos rapidamente retomar as discussões para saber que aliança vamos fazer em função das proporcionais”, ponderou o deputado estadual Ademir Brunetto (PT).O petista foi um dos que defendeu, na reunião, que a discussão das proporcionais não pode ser condicionada à discussão central que se travou com os nomes que concorrerão ao Governo. “Elas têm que ser respeitadas a partir do interesse de cada partido ou de cada agrupamento, não pode ser condicionada a partir da aliança majoritária”, disse.

Ele pondera que alianças amplas, seguindo a composição majoritária, como a realizada no pleito de 2010, têm que ser pensadas cautelosamente. “Não fui prejudicado porque me elegi, mas o PT poderia ter um resultado diferente se não tivéssemos aderido a um chapão, como fizemos naquele momento”.

Até para aqueles que não serão candidatos, a falta de resolutividade incomoda. Deputado estadual José Geraldo Riva (PSD), que não concorrerá à reeleição, afirmou, inclusive, que a reunião deveria ter sido suspensa. Ele, que não participou do encontro por motivos pessoais, pondera que existem uma série de situações novas e inclusive o ingresso de outros partidos (que também não compareceram ao evento, como esperado) que influenciam na conquista de resultados objetivos neste momento.

Contudo, o social democrata defende que as reuniões aconteçam de maneira pontual. “No meu ponto de vista, como vamos entrar num período muito crítico, deve se estabelecer um calendário, se não semanal, quinzenal com essas reuniões”, disse.

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