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Júlio e Eliene cotados para coordenador da bancada de MT

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Deputado Eliene Lima 7Foram iniciadas as articulações para escolha do novo coordenador da bancada federal mato-grossense no Congresso Nacional, integrada por 11 parlamentares, sendo oito deputados federais e três senadores. Ainda sem nomes preferenciais, são cotados o deputado federal Júlio Campos (DEM) e o atual coordenador, Eliene Lima (PSD). A renovação ocorre em março.

O nome do deputado federal Wellington Fagundes (PR) chegou a ser cogitado, bem como o do colega de bancada, Valtenir Pereira (PROS). Ambos descartam a possibilidade. Fagundes, mais precisamente, por já representar a bancada do Centro-Oeste e Valtenir, que chegou a disputar o posto em 2013, agora destaca a falta de tempo para se dedicar à função. Por enquanto, os nomes postos estão sendo avaliados em articulações que envolvem planos políticos que podem respingar nas eleições de 2014.

Júlio disse não ter pensado sobre a chance de assumir o posto, mas é uma das principais vias porque mantém o discurso de não disponibilizar seu nome à reeleição. Eliene também analisa o processo e aguarda reunião ampliada da bancada, para o próximo mês para discutir o tema. Deputado federal e vice-líder do PSDB na Câmara, Nilson Leitão, destaca a necessidade de que “o coordenador tenha tempo para, em ano eleitoral, lutar pelas bandeiras do Estado”. O tucano também faz parte da lista dos que estão com “tempo limitado” para se dedicar a tarefa. Leitão assumiu a liderança das ações de campanha do presidenciável, senador Aécio Neves (MG), na região Centro-Oeste.

Cabe ao coordenador de bancada bem mais do que apenas dedicação. O perfil exige, sobretudo, “trânsito político” suficiente para aglutinar forças no Congresso, e ainda junto aos ministérios do governo federal. Essa mesma performance deve, pelo menos teoricamente, ser repetida junto aos Poderes Constituídos no Estado, com destaque para o Palácio Paiaguás. As movimentações entre o Congresso e o Estado, sob a figura do coordenador de bancada, deve refletir resultados.

Esses efeitos se referem, por exemplo, aos avanços a serem obtidos em vários setores, como em relação à liberação de recursos previstos em programas federais, convênios selados entre a União e municípios, envolvendo ainda a liberação de emendas parlamentares. Nesse quesito, emendas, o próximo coordenador terá pela frente um árduo desafio em 2014, com prognóstico pouco favorável da União.

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