PUBLICIDADE

PTB reforça o nome de Serys para a vaga no Senado Federal

PUBLICIDADE

Senadora Serys 15 (visita SN)O PTB decidiu fechar questões importantes para assegurar que a sigla tenha um desempenho satisfatório na eleição de outubro próximo e vai colocar na mesa de discussão tanto para os partidos governistas, que tentam fechar chapa única, como para os partidos de oposição, reunidos no Movimento Mato Grosso Muito Mais, a candidatura majoritária de Serys Marli para a única vaga ao Senado.

Mesmo definindo nomes, os petebistas deixaram claro que não haverá verticalização entre o apoio da sigla que está fechado para presidência da República com a campanha a reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT), e a sucessão eleitoral do governador Silval Barbosa (PMDB). O PTB tem forte inclinação a ser contemplado com um cargo de ministro em um eventual novo mandato da presidente Dilma. Mesmo assim, não existiria a exigência de que o partido também teria que apoiar o grupo governista liderado pelo PMDB, PT, PR, PSD, PROS, PP, PCdoB, PRB e PSC.

Os petebistas acreditam em ambas as possibilidades e apostam que o caminho será aquele que contemplar o partido com uma participação majoritária, não descartando nem vice, nem suplência de senador, mas tendo preferência pela titularidade da vaga.

O problema é que o suplente de senador, Osvaldo Sobrinho (PTB), que está no exercício do cargo, trabalha no sentido de levar a sigla para apoiar a candidatura de Pedro Taques (PDT) para governador resguardando a vaga do DEM.

A decisão do PTB foi tomada em reunião, na segunda-feira (10) à noite, e também promoveu a pedido da Executiva Nacional o reforço nas candidaturas para deputado federal que são essenciais por contabilizarem os recursos distribuídos todos os anos pelo Fundo Partidário Nacional e o tempo a ser repartido nos programas de rádio e televisão no horário eleitoral gratuito em ano de eleição e nas inserções anuais de cada agremiação.

No encontro foram defendidas as candidaturas do ex-prefeito de Cuiabá, Chico Galindo e do ex-diretor do Dnit e homem forte do senador Blairo Maggi (PR), Luiz Antônio Pagot, para buscarem condições de conquistar pelo menos uma vaga entre as oito que estarão em disputa e que apontam para a necessidade de um quociente eleitoral de 240 mil votos, seja por partido ou por coligação.

Já para a Assembleia Legislativa que tem 24 vagas, foram lembrados os nomes do atual presidente da Câmara de Cuiabá, Júlio Pinheiro, e do atual líder do prefeito Mauro Mendes (PSB) e sobrinho de Dante de Oliveira, Leonardo Oliveira, mas o PTB aposta também em outras lideranças como o ex-deputado Maksues Leite e alguns representantes de municípios do interior de Mato Grosso.

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Mais notícias
Relacionadas

Câmara adia votação do aumento de salários de prefeito e vereadores em Guarantã

A sessão extraordinária da câmara de Guarantã do Norte...

Justiça reprova contas do prefeito eleito de Cuiabá

O prefeito eleito de Cuiabá, Abilio Brunini (PL) teve...

Recesso na prefeitura de Sinop começa dia 23

A prefeitura de Sinop entrará em recesso administrativo no...
PUBLICIDADE