O deputado federal Eliene Lima (PSD) liderou os gastos com cota parlamentar, mês passado, na bancada mato-grossense na Câmara. O site oficial mostra que declarou ter gastado pouco mais de R$ 67,1 mil. Deste valor, cerca de R$ 64,4 mil foram com locomoção ou fretamento de aeronaves, R$ 1,4 mil com combustíveis, R$ 1 mil com telefone e R$ 105 com serviços postais.
Ságuas Moraes (PR) declarou ter gastado R$ 33 mil. Cerca de R$ 13,6 mil foram com locação ou fretamento de aeronaves, R$ 10,9 mil com divulgação das atividades, R$ 2,7 mil com combustíveis, R$ 2,6 mil com passagens aéreas, R$ 2,3 mil com manutenção de escritório de apoio às atividades, entre outros.
Júlio Campos (DEM) usou R$ 26,9 mil. Deste valor, cerca de R$ 20 mil foram com consultorias, pesquisas e trabalhos técnicos, R$ 6,4 mil com locação ou fretamento de aeronaves, R$ 397 com telefone e R$ 170 com alimentação.
Já Wellington Fagundes (PR) gastou R$ 20,7 mil, sendo R$ 16,5 mil com divulgação da atividade parlamentar, R$ 2,9 mil com telefonia, R$ 693 com combustíveis, R$ 287 com serviços de táxi, pedágio e estacionamento, entre outros.
O deputado federal Nilson Leitão (PSDB) declarou ter gasto pouco mais de R$ 18,6 mil, sendo R$ 6,5 mil com serviços postais, R$ 6,3 mil com divulgação da atividade parlamentar, R$ 4,8 mil com locação ou fretamento de aeronaves, R$ 495 com telefone e R$ 460 com combustíveis e lubrificantes.
Carlos Bezerra (PMDB) gastou cerca de R$ 11,7 mil sendo cerca de R$ 10 mil com divulgação da atividade parlamentar, R$ 1,4 mil com telefonia e R$ 330 com serviços postais.
Valtenir Pereira (PROS) usou R$ 9,9 mil da cota. Deste valor, R$ 4,5 mil foram aplicados em combustíveis e lubrificantes, R$ 2,8 mil em telefonia, R$ 860 com hospedagem, R$ 836 com manutenção do escritório para atividades de apoio, entre outros.
Já Roberto Dorner (PSD), que assumiu no lugar de Pedro Henry, condenado no esquema do mensalão, declarou ter gastado R$ 42 com telefonia.