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Servidora da Assembleia pode ter acertado delação após ser presa em operação

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Informações de bastidores dão conta de que a servidora Maria Helena Caramelo teria feito acordo de delação premiada para revelar quem seriam os beneficiários do esquema de desvio de recursos da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), descoberto com a operação Metástase. Ela prestou depoimento na tarde desta sexta-feira (25) aos promotores do Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado (Gaeco). Após a oitiva, foi levada de volta à Penitenciária Feminina Ana Maria do Couto May. A informação da delação não foi confirmada pelo Gaeco.

Outro servidor ouvido foi Odnilton Gonçalo Carvalho Campos, motorista da deputada Janaina Riva (PSD), e último dos 22 presos temporários localizado. Conforme documentos apresentados pelo advogado dele, Odnilton está em recuperação após passar por uma cirurgia para retirada da vesícula e estava internado quando ocorreu a decretação das prisões.

O coordenador do Gaeco, Marco Aurélio de Castro, não descarta novas prisões ao fim de todos os depoimentos, considerados por ele como esclarecedores. “Não temos a intenção de pegar ‘A’ ou ‘B’. Nossa atuação visa o combate à corrupção”.

Ao todo, foram expedidos 22 mandados de prisão. Nove pessoas já foram liberadas após prestar esclarecimentos. A assessoria de imprensa do Ministério Público informou que apenas um envolvidos foi ouvido na manhã de sexta-feira, mas não teve o nome divulgado. As investigações do caso prosseguem.

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