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Reflexo de crise do governo nas eleição em MT será conhecido só com candidatos, diz deputado

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O reflexo da crise política e econômica vivida pelo governo da presidente Dilma Rousseff (PT), nas eleições municipais do ano que vem em Mato Grosso, só deve ser conhecido com a apresentação dos candidatos. A posicionamento é do deputado federal Ságuas Moraes (PT), que aponta intenção da sigla para pelo menos manter as 10 prefeituras que comanda hoje.

Ságuas reconheceu que o momento vivido não é fácil, mas se mostrou otimista, destacando que mudanças significativas podem ocorrer até setembro. “Até lá se tem uma janela ainda e muita coisa pode mudar, acontecer. Partidos hoje ainda  pequenos nas cidades podem crescer e surpreender, até ganhar as eleições. Mas acho que o reflexo dessa crise, política aliada à econômica, só deve ser conhecido quando os candidatos forem apresentados”, afirmou ao Só Notícias.

O parlamentar se disse acreditar nas medidas que vem sendo tomadas pelo governo para superar a crise. “É uma guerra política. Uma situação muito difícil porque a crise política está somada a crise econômica, que ocorre no mundo todo. Mas acredito nas medidas que o governo vem tomando e vão dar uma equilibrada até final do ano […]. Parte da grande mídia e a oposição estão querendo dar o golpe, mas hoje é diferente, há democracia”.

O deputado ainda afirmou não acreditar que a imagem de Dilma seja prejudicada em Mato Grosso com as medidas e austeridade que vem sendo tomadas. “Acredito que não porque, a Dilma nunca venceu aqui, nem o Lula (ex-presidente). O perfil político da população é diferente, mais conservador”, opinou, ao destacar no entanto, avanços principalmente no setor agropecuário, carro-chefe da economia mato-grossense, durante o governo do PT.

Ságuas ainda disse acreditar que o rompimento do presidente da Câmara Federal dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB) com o governo federal, não traga grandes efeitos. “É um posicionamento isolado dele. Do PMDB, temos na articulação do governo, o vice-presidente Michel Temer. O Eduardo não representa o partido, ele não é o partido, mas tem o grupinho dele lá na Câmara”, finalizou.

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