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Sinop: vereador nega candidatura a prefeito mas diz que presidente de partido tem potencial

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Cotado nos bastidores com potencial candidatura a prefeito nas eleições do ano que vem, o vereador Hedvaldo Costa (PSB) negou que tenha intenção de disputar o pleito e descartou qualquer possibilidade. Ele justificou principalmente a falta de estrutura financeira que a campanha demanda, além de querer evitar ligações com empresas apoiadoras em um eventual resultado positivo. Contudo, frisou que vislumbra outros nomes “aptos”.

Em entrevista ao Só Notícias, Hedvaldo disse ter os pés no chão. “Para ser candidato precisa de uma estrutura financeira que não tenho. Posso ter alguns votos fiéis, pessoas que conhecem meu trabalho, acreditam, gostam de mim e sabem do meu amor pela cidade. Mas essa vai ser uma eleição de gente grande, descarto qualquer possibilidade”.

O parlamentar destacou que “algumas pessoas” já pediram para que fosse candidato,  mesmo questionado se o apoio financeiro recebido compensasse, reforçou que dificilmente mudará de opinião. “As pessoas não têm dimensão do que isso significa (candidatura), a estrutura financeira é de milhões de reais. Tem umas pessoas que  me pediram, mas não quero apoio de empresas para depois ficar amarrado porque me apoiaram. Não é correto, não se administra assim, ficar fazendo coisa errada, sem dormir, sem paz no coração”.

Hedvaldo no entanto disse vislumbrar outros nomes, como da presidente do partido dele na cidade, a vice-prefeita Rosana Martinelli. “De início uma pessoa do meu partido tem grande potencial, a Rosana. Ainda falta alguns ajustes, coisas para ser acertadas, mas se ela for candidata e for necessário eu não concorrer a vereador novamente ano que vem, abro mão para coordenar a campanha dela”, afirmou. Nos bastidores o nome dela também circula, contudo, questionada sobre o assunto tem desconversado.

Outros nomes destacados por Hedvaldo como potenciais também são do vereador Dalton Martini (PMDB), que já foi presidente da câmara; do deputado estadual Dilmar Dal Bosco (DEM) e também do presidente da seccional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Felipe Guerra, que ganhou notoriedade à frente de entidades da cidade na “briga fiscal” com a prefeitura. Por outro lado, abertamente o ex-deputado estadual Dilceu Dal Bosco (DEM), se colocou a disposição do partido. Na última eleição ele também foi candidato, mas Juarez Costa (PMDB) acabou se reelegendo.

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