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Sema se compromete a encontrar solução para destravar setor florestal‏ em MT

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Representantes do Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira do Estado de Mato Grosso (Cipem) se reuniram com a secretária de Estado de Meio Ambiente (Sema), Ana Luiza Peterlini. Foi o primeiro encontro do Grupo de Trabalho formado na semana passada durante encontro na sede da Assembleia Legislativa visando uma política ambiental mais clara e procedimentos mais ágeis nas liberações dos Planos de Manejo Florestal Sustentável (PMFS). O assunto debatido foi a dificuldade na operação do Sistema de Cadastro Ambiental Rural de Mato Grosso (Sicar).

O diretor Administrativo do Cipem e presidente do Sindicato das Indústrias Madeireiras do Norte do Estado de Mato Grosso (Sindusmad), Gleisson Tagliari, propôs alternativas para agilizar os serviços do setor de Manejo Florestal e, assim, conseguir acabar com os entraves que dificultam o desenvolvimento da atividade produtiva.

Tagliari explicou que não há sincronia das ferramentas implantadas no Sistema para recepção dos projetos de Manejo e adequação do Sistema Integrado de Monitoramento e Licenciamento Ambiental (Simlam). O dirigente do Cipem solicitou que a análise dos PMFSs continue sendo realizada na metodologia antiga do Simlam e possa, com isso, aumentar o fluxo de Planos de Manejo analisados. Outra solicitação apresentada pelo setor de base florestal é a dispensa da vistoria prévia como critério para análise dos Planos de Manejo Florestal, procedimento já previsto na Lei de Política Florestal que aguarda votação na Assembleia Legislativa.

O vice-presidente do Sindicato dos Madeireiros do Extremo Norte de Mato Grosso (Simenorte), Ednei Blasius, pediu a atenção da secretária em relação à renovação do Sistema de Cadastro de Consumidores de Produtos Florestais (CC-Sema), ele explicou que muitos empresários já protocolaram a renovação e estão aguardando na fila do processo, e temem o bloqueio do Sistema.

O deputado estadual, Dilmar Dal Bosco (DEM), também participou da reunião e explicou que a Assembleia Legislativa e o setor produtivo compreendem o período de transição do novo governo, mas não concorda que a produção do setor seja penalizada."É preciso colocar a área técnica com segurança jurídica para buscar mecanismos que possam garantir a produção no Estado", destacou, por meio de assessoria.

A secretária recebeu as reivindicações e se comprometeu em acionar o corpo técnico que trabalha na liberação do plano de manejo para já solucionar o que for possível e acredita que em breve terá uma solução definitiva e normatização dos sistemas.

É grande a angústia de ter próximo o fim do período proibitivo e não ter condições de trabalhar. Os empresários do setor aguardam ansiosos que a Sema consiga resolver os entraves.   

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