Na terça-feira, Marco Antônio Eberlim, vice-presidente da Ponte Preta, avisou que iria mandar a campo contra o Timão uma equipe formada por reservas e juniores, já que considerava difícil bater o líder do Brasileirão e o melhor seria poupar os titulares para o confronto contra o Brasiliense.
Menos de 24 horas depois, o cartola campineiro voltou atrás e admitiu escalar a força máxima na partida que poderá definir a sorte da taça de campeão brasileiro de 2005. A repercussão do fato no Corinthians foi a mesma de terça: indiferença.
“Se a Ponte for entrar com time misto, a dificuldade será o ritmo de jogo, mas quem jogar irá querer mostrar serviço”, ressaltou.
Marinho, por sua vez, criticou o escarcéu causado na imprensa por conta de uma possível escalação de um time misto. “Olha o momento que chegou o futebol. Se alguém escala dois reservas, está ajudando o outro. É difícil. Está complicado hoje fazer alguma coisa, pois tudo é para beneficiar alguém, e não em prol do seu trabalho”.
O lateral Gustavo Nery também apontou que a partida será difícil, seja contra reservas ou titulares. “Independentemente do time que entrar, temos que fazer a nossa parte. Sabemos que temos que vencer e vamos fazer a nossa parte, seja contra reservas ou titulares.”