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Dívida faz Mixto perder Vila Olímpica

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Expirou ontem o prazo para a diretoria do Mixto Esporte Clube recorrer da decisão da Justiça Federal, que penhorou a sede da Vila Olímpica do clube, localizada no KM 8 da Rodovia Cuiabá-Chapada dos Guimarães. A penhora do imóvel, que ocorreu no dia 10 de fevereiro deste ano, publicada em 19 de julho, se deu por uma ação movida pela Caixa Econômica Federal (CEF).

Segundo a Justiça o clube deixou de recolher o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), o que resultou na Certidão de Inscrição em Dívida Ativa. O nome do funcionário não foi revelado.

Para não perder a Vila Olímpica, o Mixto teria que depositar cerca de R$ 85 mil na CEF. Um dos diretores do Mixto chegou a procurar a Caixa para obter informações.

O prazo para a quitação da dívida findou ontem e nenhum dirigente do Mixto apareceu para o pagamento. Como tratava-se de última instância, não cabia mais recurso e nem acordo.

A dívida do Mixto com a CEF não é de hoje. Desde a década de 80 o clube vem acumulando débito no sistema do FGTS. Na década passada, a sede foi vendida para ‘pagamento de dívidas’, quando o presidente era Orlando Craici. No entanto, o débito do FGTS só cresceu.

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