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De virada, Brasil vence Equador em amistoso

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O jogo com muitos cartões amarelos e uma expulsão não pôde ser considerado um amistoso. Brasil e Equador fizeram, nesta terça-feira, um jogo hostil com direito a discussões e empurra-empurra, em Estocolmo, na Suécia. Ao final do quinto compromisso da seleção nacional sob o comando do técnico Dunga, a equipe canarinho venceu o Equador por 2 a 1, de virada, e segue invicta.
Com Ronaldinho Gaúcho no banco de reservas, o Brasil fez um primeiro tempo ruim e saiu perdendo. Após o cartão vermelho mostrado para Valencia, o time de Dunga virou o jogo com gols de Fred e Kaká. No intervalo, o meia do Barcelona entrou em campo e teve uma atuação razoável.

Apesar de vir de uma boa série de jogos sob o comando do novo treinador, a seleção brasileira foi dominada em boa parte do primeiro tempo. O gramado estava ruim e a marcação equatoriana foi forte.

À vontade, o Equador chegou com perigo em vários contra-ataques, enquanto os atacantes brasileiros não conseguiam chutar em gol. A rivalidade sul-americana esquentou e as jogadas começaram a ficar ríspidas.

O árbitro Stefan Johannesson teve trabalho para conter os ânimos e o jogo chegou a ser paralisado porque ambas as equipes trocaram empurrões e ofensas. Aos 22 minutos, Mendez cruzou pela direita. Juan e Lúcio não subiram, Gomes saiu mal e Borja subiu livre para fazer 1 a 0 para o Equador.

Após uma farta distribuição de cartões amarelos, Dudu Cearense deu uma gravata em Valencia. O equatoriano respondeu com uma cotovelada e acabou expulso.

Com um homem a mais em campo, o Brasil voltou a tocar a bola. Robinho mostrou vontade e deu bons chutes a gol. Aos 44 minutos, a zaga equatoriana bobeou e deixou a bola sobrar limpa para Fred. O atacante brasileiro não perdoou: 1 a 1.

Sentindo espaço para jogar, o técnico Dunga decidiu sacar Dudu Cearense e tornar o Brasil mais ofensivo com Ronaldinho Gaúcho. A alteração funcionou e o Brasil ganhou volume e técnica no ataque.

O meia do Barcelona, inicialmente, manteve sua recente rotina de falta de inspiração e o jogo perdeu seu ritmo. O Brasil se esforçava e procurava trabalhar a bola.

Já com Daniel Alves em campo, o Brasil voltou a crescer no jogo. Ronaldinho também melhorou e deu o passe para o gol de Kaká. O meia do Barcelona bateu duas faltas com precisão e, em uma delas, acertou a trave do goleiro Mora.

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