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Sem dificuldade, Atlético/MG derrota Figueirense e assume quarta colocação

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Recém promovido para a primeira divisão do Campeonato Brasileiro, o Atlético-MG mostrou mais uma vez neste domingo que está de volta à elite nacional. Atuando no Mineirão, a equipe comandada por Zetti não deu chances para o Figueirense e, com tranqüilidade, conseguiu a vitória por 4 a 1, pela sexta rodada da competição. Os gols do time mandante foram marcados por Danilinho, Éder Luís, Diogo (contra) e Paulo Henrique, enquanto Fernandes descontou para os visitantes.
Com o triunfo conquistado no Mineirão, o Galo saltou quatro colocações e assumiu o quarto posto da tabela, agora com 11 pontos. O Figueira, com nove, despencou da quinta para a oitava colocação da tabela.

Na próxima rodada, o Atlético volta ao Mineirão, mas na condição de visitante. Isso porque a equipe disputa o clássico mineiro contra o Cruzeiro, que detém o mando de campo do duelo. Já o Figueirense atua novamente fora de casa, mas em Caxias do Sul, contra o Juventude.

A partida
O volume de jogo nos momentos iniciais da partida era do Atlético-MG, mas quem criou a primeira chance de perigo da partida foi o Figueirense, aos cinco minutos de jogo.

Aproveitando-se de uma saída errada da defesa mineira, Adriano Gabiru roubou a bola e arriscou de longe, mas o goleiro Diego defendeu. O rebote chegou a sobrar para Jean Carlos, mas o auxiliar Paulo Ricardo Silva Conceição já marcava posição irregular meia do Figueira.

A jogada dos catarinenses não intimidou os jogadores atleticanos. Atuando em casa, o Galo manteve o controle das ações ofensivas da partida e, com velocidade, criava boas chances de gol. O domínio surtiu efeito aos 15 minutos. Danilinho avançou pela direita, invadiu a área e cortou para o meio. O jovem meia levantou a cabeça e, consciente, bateu de perna esquerda, sem chances de defesa para o goleiro Wilson, marcando o primeiro do Atlético.

O gol motivou os anfitriões, que não demoraram muito para balançar a rede adversária pela segunda vez. Tirando proveito da linha de impedimento da defesa adversária, Galvão foi lançado na intermediária e avançou tranqüilamente. Depois de entrar na área, o atacante rolou para o meio da área e deixou o companheiro de posição Éder Luís, que precisou apenas empurrar para ampliar o marcador em favor dos atleticanos.

Com a vantagem de 2 a 0, o Galo recuou e passou a atrair o Figueirense para o campo de ataque. O time de Santa Catarina, porém, não conseguia assustar a defesa rival e se limitava a trocar algumas bolas na intermediária ou então a alguns chutes sem perigo.

Assim, não demorou para o Atlético ampliar ainda do primeiro tempo. Aos 32 minutos, o meia Marcinho recebeu de Galvão e entrou na área e ficou frente a frente com Wilson. O goleiro do Figueira fechou o ângulo para o camisa dez do Galo, que rolou para a esquerda buscando a chegada de algum companheiro. Quem chegou, contudo, foi o volante do Figueira, Diogo, que desviou mal e marcou contra.

Pouco exigido até então, o Diego fez uma ótima defesa aos 40 minutos. Em cobrança de falta da intermediária, André Santos mandou uma bomba no canto superior direito do goleiro atleticano, que precisou se esticar para desviar para escanteio.

Antes do intervalo, a torcida mineira chegou a comemorar mais uma vez, mas ficou com o grito entalado na garganta. Após bate e rebate na área, Éder Luís mandou para as redes, mas o auxiliar Altermir Hausmann já marcava posição irregular de Galvão, que havia iniciado a jogada.

No segundo tempo, o Galo voltou com a mesma formação. Diferentemente do Figueirense, que teve a entrada do meia Peter no lugar do zagueiro Vinícius, deixando o 3-5-2 e implantando o 4-4-2.

Mesmo com a mudança, o técnico Mário Sérgio não conseguiu corrigir os problemas no setor de marcação da equipe. O Atlético continuava levando perigo ao gol de Wilson em contra-ataques e não permitia a chegada dos catarinenses.

Aos dez minutos, o comandante do Figueirense sacou Adriano Gabiru, que pouco fez durante a partida, e colocou Fernandes em seu lugar. Assim que tocou na bola pela primeira vez, o meia protagonizou um lance digno de futebol de várzea. Após receber lançamento em profundidade, o camisa 16 sobrou sozinho na marca do pênalti, cara a cara com Diego, mas bateu de canela e mandou por cima do gol a chance do gol.

Minutos depois, aos 17, quando teve a sua segunda chance, Fernandes não desperdiçou. Depois de cobrança de escanteio, o rebote sobrou na entrada da área para o meia, que chutou forte e contou com o desvio da defesa para marcar o primeiro dos visitantes.

Logo depois do tento catarinense, o técnico Zetti sacou o atacante Galvão e promoveu a entrada de Paulo Henrique. Deu certo, e aos 26 minutos o jovem voltou a colocar o Galo com três de vantagem no marcador. Ele recebeu lançamento da direita, entrou na área e, sem marcação, apenas desviou de Wilson para marcar o quarto do time em casa.

Mesmo com a partida já definida, o Atlético-MG não recuou e se manteve no ataque, tirando vantagem do mau posicionamento defensivo dos adversários. O Figueirense continuava cometendo erros e cedia inúmeros contra-ataques.

Mais consistente, o Galo manteve o domínio no meio-campo e a sobriedade defensiva antes do apito final, que decretou a terceira vitória da equipe na competição. O time de Santa Catarinense por sua vez, sofreu seu terceiro revés

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