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Ciclismo de MT pode evoluir se tiver mais apoio, avalia presidente

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Visto como um esporte caro, o ciclismo mato-grossense vem se destacando nos últimos anos entre os principais Estados considerados potências do esporte, como São Paulo. Muitos competidores já participam de provas cujos pontos são válidos também pelo ranking nacional, como o sinopense Clodoaldo de Almeida, atual terceiro colocado pela categoria master A. Para o presidente da Federação Mato-grossense de Ciclismo, Manoel Lima, o desempenho dos atletas é positivo, se levar em conta que o esporte não recebe muito apoio.

“Podemos ser ainda melhor, com apoio por parte do governo, que tem investido muito no futebol. Mato Grosso já tem atleta na Europa, como Ricardo Mosquim, de Tangará da Serra, campeão brasileiro júnior em 2003, que corre hoje em Portugal por uma equipe profissional”, avaliou, ao Só Notícias.

Segundo Lima, tanto na categoria MTB como o ciclismo olímpico o Estado dispõe de bons atletas. “No MTB temos Marcos Machry, de Sorriso, que é o melhor da modalidade e também Wallison Barbosa, de Primavera do Leste, campeão brasileiro de 2006 pela categoria júnior – uma grande promessa em nível nacional e até internacional. Também temos Wallison Barbosa, provável campeão nacional no asfalto nesse ano, na categoria Júnior”, acrescentou.

Competem atualmente em Mato Grosso, cerca de 160 atletas, entre o ciclismo e a MTB, segundo a federação. “É um esporte caro, haja vista que uma bicicleta simples, para rodar no certame mato-grossense custa de R$3 mil a R$30 mil”, concluiu Lima.

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