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Operário empata com Tangará após tumulto e está praticamente fora da Copa MT

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O Operário estava morto em campo, não oferecia mais resistência e perdia o jogo por 1 a 0 para o lanterna Tangará. O jogo tinha tudo para terminar com a vitória do time da casa. Mas, aos 38 minutos, o árbitro Wagner Reways resolveu mudar a história da partida. O Operário cobrou um lateral, o atacante dividiu a jogada com um zagueiro do Tangará e ainda tocou de cabeça, quando o árbitro inexplicavelmente deu penalidade máxima. Após cobrança de pênalti o jogo foi encerrado, o campo foi invadido.

O Operário entrou em campo precisando da vitória para garantir a sua classificação para o quadrangular final da Copa Mato Grosso. Entrou em campo acreditando que a vitória era só uma questão de tempo. Mas encontrou pela frente uma barreira, o goleiro João Daniel, que fazia grandes defesas.

O Operário mandava em campo, criava jogadas e parava nas mãos do goleiro que fazia belas defesas. O Tangará, que chegava para este jogo sem nenhuma vitória e apenas um ponto ganho era um time medíocre. Não fazia nada.

Mas, quem não faz toma. Aos 35 minutos, na única jogada de lucidez da equipe do Tangará. Cicinho foi a linha de fundo, levando toda a zaga e toca para Rafael, livre de marcação apenas completar para o fundo da rede.

O gol acabou com confiança do time do Operário, que caiu em campo, deixando o adversária equilibrasse o jogo.

Na fase complementar, o Operário voltou ainda pior e pior que o Tangará. O jogo se arrastava em campo. Aos 20 minutos, tentando mudar o panorama do jogo, Eder Taques colocou Tito e campo. O jogador atuou apenas três minutos. Foi expulso em jogada violenta com Guga. Cinco minutos depois Felipe foi expulso.

O jogo caminhava com a vitória do Tangará. Estava fácil. Mas aconteceu um lateral para o Operário. Na cobrança, um atacante operariano e um do Tangará subiram para cabeçar. Ninguém caiu. O jogador operariano tocou a cabeça na bola e o outro zagueiro do Tangará, na pequena área tirou para escanteiro. Inexplicavelmente o árbitro deu penalidade máxima. Foi o suficiente para começar a confusão.

Dirigentes e alguns torcedores do Tangará entraram em campo, reclamaram. Wagner Reway manteve a penalidade máxima. Aos 38 minutos, Kiko cobrou o converteu.

Torcedores do Operário e do Tangará invadiram o campo. Começou uma confusão,que durou cerca de 10 minutos. Logo depois tudo ficou calmo. O árbitro então, protegido pela Polícia Militar resolveu ir para o vestiário e anunciou que o jogo estava encerrado.

Com este resultado, a diretoria do Operário vai tentar, no tapetão, conseguir a vitória que tanto lhe interessa para garantir a sua classificação. Mas só se conseguir no tapetão, porque em campo não mereceu e só empatou graças a erros da arbitragem.

O Mixto se mantém na quarta colocação, agora com 20 pontos. O Vila Aurora, com 18 pontos tem ainda mais um jogo a realizar, contra o REC. Se vencer fica com a quarta posição

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