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Seleção encerra testes pré-eliminatórias contra a Venezuela

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Oficialmente, o jogo serve como etapa final de preparação para compromisso nas eliminatórias neste mês, mas o amistoso da seleção brasileira contra a Venezuela nesta sexta-feira em Foxborough, nos Estados Unidos, lança, mesmo sem grande pretensão, a tentativa de emplacar uma nova formação de ataque para a equipe de Dunga.

Depois do ‘quarteto mágico’, que embalou sonhos dos torcedores brasileiros durante a última gestão de Carlos Alberto Parreira na seleção, o time nacional verá nova iniciativa de ofensividade, diferente da convencional, com a reunião de três dos jogadores mais populares do país.

Além de Robinho, atacante ‘intocável’ na gestão de Dunga à frente da seleção desde 2006, o setor contará com Alexandre Pato e Adriano diante dos venezuelanos, como base no time que treinou ao longo da semana nos Estados Unidos.

Mesmo com a tentativa que passa imagem de ousadia, o treinador da seleção, que faz Luís Fabiano descansar desta vez, minimiza qualquer pretensão inovadora com o inédito trio de frente.

“São jogadores que atuam como atacantes, mas sabem defender também, atuar na meia e em outras situações”, afirmou Dunga na véspera da partida amistosa na região de Boston.

No treino da quarta no campo anexo do Gillette Stadium, o único com conotação tática da semana, o técnico Dunga realizou oito alterações no time titular, em relação à formação inicial que bateu o Canadá por 3 a 2 no sábado passado.

Além de Adriano e Alexandre Pato, o técnico deve testar Luisão na defesa, Anderson, Elano e Gilberto Silva no meio-campo, Daniel Alves na lateral direita e o novato zagueiro Henrique, que jamais foi titular da equipe na carreira.

“Estou esperançoso com essa chance. Se realmente tiver a oportunidade de jogar, espero mostrar trabalho para que posso seguir no grupo e ter outras chances”, declarou Henrique, antes do treino desta quinta no Gillette Stadium, palco do amistoso de sexta.

Adversária do Brasil nesta sexta, a Venezuela ocupa atualmente a quinta colocação das eliminatórias sul-americanas, com seis pontos, apenas dois abaixo do Brasil (3º colocado). O time conta com respeito dos brasileiros, apesar de jamais ter empatado ou ganhado nenhum em 17 confrontos com os pentacampeões mundiais.

“É uma equipe que vem evoluindo muito na América do Sul, principalmente depois da Copa América que disputaram em casa no ano passado, quando ganharam muita confiança”, comentou Dunga.

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