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Fusão de forças pode reconstruir o Operário

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Faltando 49 dias para a estreia no Campeonato Mato-grossense/2010 o Operário de Várzea Grande ainda é uma incógnita. A reunião marcada para a noite de quinta-feira, entre o "presidente" do Operário Futebol Clube Wendel Rodrigues e os operarianos Dudu Campos e Maninho de Barros não aconteceu. Ambos estão viajando. Dudu estava em ponta Porã-MS na tarde de ontem, e, por telefone, disse que está disposto a somar forças em prol das cores da cidade.

"O Wendel me chamou e convocou o Dudu também para sentarmos e discutir o que podemos fazer ano que vem, mas aconteceram alguns imprevistos, o Dudu viajou e agora não sei quando vamos tratar desse assunto. Mas vamos ouvir o que o Wendel tem a dizer e avaliar de que forma posso ajudar. De alguma forma vou ajudar o Operário", disse Maninho.

O problema é que Várzea Grande passa por um problema semelhante ao da cidade de Cáceres, onde dois grupos rivais presidem clubes como os mesmos nomes e cores (Cacerense e Cáceres). A cidade industrial, porém, tem uma agravante. O Clube Esportivo Operário Várzea-grandense – fundado em 1º de maio de 1949 – foi rebaixado para a Série B do Mato-grossense, e o "clube empresa "Operário Futebol Clube (OFC) disputou a Copa Mato Grosso, mas sequer se classificou para as semifinais.

Juridicamente, Aílton Azambuja preside o OFC, mas delegou poderes a Wendel Rodrigues para assinar pelo clube na FMF.

Do outro lado da ponte, em Várzea Grande, os "primos" Dudu e Maninho, que já comandaram o clube, o velho "Chicote da Fronteira", tem outras ambições. No início desta temporada, Marquinhos Lima – um "bode expiatório" -chegou a assumir o clube, mas como surgiu, desapareceu. Hoje, nem Éder Taques, que virou o faz tudo no clube, sabe como será o time de 2010. "Tô por fora, não fui nessa reunião", resumiu, resignado.

 

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