Após vários dias sem presidente, com a renúncia do empresário Aílton Azambuja, o Operário Futebol Clube, de Várzea Grande, tem um novo comandante. Na tarde de ontem, no Centro de Treinamento do Carrapicho, o jovem Marcos Eliene foi apresentado como o mais novo integrante da pequena diretoria do Tricolor várzea-grandense. Ele, a partir de agora, responderá pelas ações administrativas do clube. Chega com o desafio de dar mais credibilidade ao time junto à sociedade tanto de Várzea Grande como de Cuiabá.
Marquinhos como é conhecido na sociedade terá um mandato curto, de apenas um ano com tendência de ser prorrogado caso queira ficar à frente de um clubes com maior número de torcedores em Mato Grosso ao lado do Mixto.
“Era a pessoa que estávamos procurando para assumir a linha de frente do Operário. O Marquinhos chega respaldado não só pelo pai, o deputado Eliene Lima como também por vários segmentos da sociedade. Ele é bem quisto por todos e nos ajudará a construir um novo Operário”, disse o administrador do clube Lerivon Rodrigues, que ultimamente respondia pelas questões burocráticas do clube.
A chegada de Marcos Eliene ao Operário reforça uma tradição antiga do clube em ser presidido por políticos ou filhos de quem possuem mandatos eletivos. Já estiveram na presidência do extinto “Chicote da Fronteira” como o ex-deputado Branco de Barros, o ex-governador Júlio Campos, o atual vereador por Várzea Grande, Maninho de Barros, os irmãos Dudu e Jaiminho Campos, filhos do senador Jayme Campos (DEM) entre outros.
Alheio à movimentação política do clube, o técnico Éder Taques começa a partir de hoje a realizar coletivo visando o jogo de estreia no Campeonato Mato-grossense deste ano diante do Palmeiras. A partida está marcada às 18h, no Verdão.
(Atualizada às 07:40 em 23/1)