Aílton Azambuja foi demovido da intenção de licenciar o Operário do Estadual/2011. A medida traria como consequência uma suspensão de dois anos pela Federação Mato-grossense de Futebol. Para evitar o pior, políticos e empresários da cidade, ‘parece” que decidiram dar as mãos. Agora à tarde, o presidente operariano se reune com o vice-prefeito de Várzea Grande, Tião Zaeli. O objetivo é pleitear a indicação de algumas empresas que pudessem divulgar suas marcas nas camisas do clube, pagando cotas pequena em troca da publicidade. O valor a ser rateado, segundo Azambuja, seria de R$ 60 mil/mês. “Para o Operário entrar no campeonato com um time caseiro, precisa de pelo menos R$ 60 mil/mês, vamos ver se ele (Tião Zaeli) levanta isso com o empresariado da cidade. Não é possível que a Capital Industrial de Mato Grosso não consiga manter um clube, que é seu maior cartão postal. Quantas vezes Várzea Grande ficou conhecida nas competições nacionais, graças ao Operário. 2014 está aí, vamos sediar a Copa do Mundo, será que ninguém quer investir ?”, ponderou em tom de desabafo o presidente Azambuja.
O dirigente citou que os responsáveis pela manutenção do Chicote no Estadual 2011 são o agropecuarista Dudu Campos, e o empresário Azama. “Eles vão me ajudar e me pediram pra ficar”, revelou.
A idéia de azambuja é conseguir 30 empresas que invistam em média R$ 2 mil/mês, até maio, quando o Campeonato deve ser encerrado. Elas teriam direito a espaço nos uniformes do clube, placas nos locais dos jogos e de treinamento, ente outros benefícios.