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Adiada eleição para presidente do Mixto

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Com o auditório da Agecopa lotado, inclusive com a presença de pelo menos 50 torcedores, o Mixto adiou a escolha de sua nova diretoria. A eleição marcada para a noite de quarta-feira não passou de um balão de ensaio. Pretensos candidatos, como Reginaldo Amorim, compareceram a assembleia geral, mas não se pronunciaram. Desta maneira, Márcio Pardal permanece no cargo, até que o seu substituto seja escolhido pelo novo conselho.

Com meia hora de atraso, a noite começou com uma prestação de contas, feita por Vivaldo Lopes, representando a Afam. Braço direito do presidente da Afam, Éder Moraes, Vivaldo relacionou os recursos investidos no Mixto. Ele tentou explicar como o Mixto gastou R$ 1,5 milhão, contratando jogadores como Finazzi, Alex Dias, Perdigão, Adriano Gabirú, e os técnicos Marcelo Villar, Roberto Cavalo e Luis Carlos Barbieri, e como foi rebaixado para a Série D do Brasileiro, onde não se classificou, dando adeus ao sonho da ascensão.

Depois, o ex-técnico e conselheiro do Mixto Esporte Clube, Hélio Machado, assumiu a presidência do novo Conselho Deliberativo do Mixto, tendo como vice-presidente o empresário e até então presidente Márcio Pardal.

Por volta das 21h30, Paes de Barros surpreendeu. Alegando que "conversou com o ex-presidente Orlando Craici", o presidente da assembleia geral decidiu encerrar a reunião sem realizar a eleição, sem no entanto apresentar uma justificativa plausível. Craici, havia dito esta semana que não assumiria o clube "de jeito nenhum", em mesmo sem falar abertamente, não escondia sua decepção. Assim, a eleição deve ocorrer dia 13, próxima segunda, agora pelo novo Conselho.

 

 

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