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Rally da Selva em Sinop, Vera e Santa Carmem terá 70% de trilhas inéditas

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Os organizadores do 11ª edição do Rally da Selva começaram avaliar, esta semana, o percurso do primeiro dia de prova para os carros e 70% de trilhas sejam inéditas, com muita mata e lama no trajeto. A prova será dias 25, 26 e 27 de fevereiro em Sinop e algumas cidades do Nortão. Serão dois dias de provas para carros e um dia para motos, abrindo a temporada off road em Mato Grosso.

Para o primeiro dia de prova é previsto trecho de aproximadamente 400 quilômetros, com duas etapas. A trilha, que já está totalmente definida, é em mata fechada e 90% do percurso ainda não foi percorrido pelo Rally da Selva.

"Andamos 40 quilômetros sem sair de uma mata. Isso sem fazer um balaio. São lugares inéditos, com muita lama para dar adrenalina", explicou o diretor geral, Miro Teodoro.

No segundo dia de rally, devem ser percorridos 300 quilômetros em Sinop, Santa Carmem e Vera. São duas etapas com 50% de trilhas inéditas. "Passaremos pela fazenda do goleiro Rogério Ceni. A trilha é um presente para quem gosta de fazer explorações", ressaltou Miro.

Uma das novidades para o próximo Rally da Selva é o transporte para veículos de outros estados. Segundo Miro, um patrocinador cedeu uma cegonha que sairá de Cascavel (PR) com dez carros.

"A procura está grande. Temos recebido muitas ligações de rallizeiros experientes que querem fazer a trilha do Rally da Selva. Estamos procurando o patrocínio para mais duas cegonhas e conseguirmos mais gente de outros estados", afirmou o diretor, acrescentando que já estão confirmadas equipes de Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Para a organização, a expectativa é a de fazer a melhor de todas as edições do Rally da Selva. "Estamos contando com a ajuda de novos parceiros para abrir a trilha e na organização dos 4×4. Os amigos Cristiano Botura, Irineu Brigoleto, João Maria, Paulo Malaquini são parceiros e todos bem-vindos ao grupo", ressaltou.

A prova de carros tem a direção do piloto Jaime Demarchi, que neste período se dedica ao levantamento das trilhas. Jaime acredita que a aventura e domínio do carro são pontos fortes do Rally da Selva. "Quero que os pilotos andem em lugares nunca explorados e que experimentem um terreno liso como sabão", disse.

 

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