O presidente do Mixto, Márcio Pardal, prometeu acelerar o processo de contatos visando os últimos reforços ao time antes da estreia no Campeonato Brasileiro da Série D no próximo dia 18 diante do Vila Aurora, no estádio Dutrinha. O dirigente se refere principalmente à negociação empurrada com o meia Athos, ex-São Caetano.
O clube e o próprio jogador vem conversando há mais de 15 dias e ainda não chegaram a um acordo quanto ao salário do meia, considerado caro aos padrões financeiros adotados pela diretoria alvinegra à Série D após decepção nas contratações de jogadores medalhões ao Mato-grossense deste ano como Perdigão, Adriano Gabiru, Rodrigo Ninja, Luizinho Neto entre outros.
"Precisamos correr contra o tempo, já que nossa estreia está bem próxima. Inclusive, tirei uns dias só para me dedicar às questões do Mixto e fechar novas contratações. A do Athos, por exemplo, falta pequenos detalhes, salário", disse Pardal.
O dirigente revelou que o técnico Luiz Carlos Barbieri requisitou com certa urgência a chegada de um volante e de mais dois laterais para cada lado do campo.
"Temos que apressar essas contratações. A nossa estreia já está aí e a intenção é contar com esses reforços já para o jogo contra o Vila Aurora no dia 18. Acho que ainda esta semana poderemos anunciar novidades", disse o presidente.
Márcio Pardal evitou comentar a respeito da dívida trabalhista do técnico Carlos Henrique Pedroso, o Mosca, ganha na Justiça do Trabalho, orçada em mais de R$ 200 mil. Ele se restringiu a dizer que o clube já propôs vários acordos com o técnico, mas foram negados.