quarta-feira, 25/setembro/2024
PUBLICIDADE

Dirigentes de clubes esportivos ainda briga por causa do nome “Operário”

PUBLICIDADE

Na semana da estreia de Mixto e Luverdense nos Campeonatos Brasileiros das Séries D e C respectivamente, foi o Operário quem roubou a cena em Mato Grosso. A volta do Clube Esportivo Operário Várzea-grandense (CEOV) para a disputa do Estadual da Segunda Divisão, suscitou uma realidade com quem se menos esperava: o Operário Futebol Clube. O clube empresa, criado após o licenciamento do Velho Chicote, em 2009, tinha dirigentes Ailton Azambuja e o técnico Éder Taques, que hoje está a frente do CEOV.

O clube empresa (Operário F.C) foi vendido por Taques e Azambuja, para o empresário carioca Sebastião Viana. Sob o comando dele o novo Tricolor também foi rebaixado para a Segunda Divisão. O problema é que a Federação Mato-grossense de Futebol (FMF) aceitou os registros dos dois na competição e rivalidade entre as mesmas cores e escudos veio a tona.

Viana ameaçava acionar o CEOV na Justiça e impedi-lo de disputar a competição. Imediatamente a diretoria do clube várzea-grandense, comanda pelo empresário César Gaúcho reagiu. Irritado, Gaúcho disse que não aceitava tal interferência. “O CEOV nada tem a ver com o clube empresa. Nós estamos com toda a documentação regularizada e autorizados para jogar”, resumiu.

Éder Taques, por sua vez, garantiu na tarde de ontem que, ao vender o Operário F.C a Viana, ‘não sabia que o CEOV iria voltar”. “Ele (Viana) sabia que isso podia acontecer um dia”, respondeu o treinador.

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Mais notícias
Relacionadas

PUBLICIDADE