O pé direito, ainda inchado, segue incomodando Rogério Ceni. O local machucado em 31 de março o tem obrigado a se ausentar de alguns treinos em campo. Na tarde desta terça-feira, o camisa 1 são-paulino participou do aquecimento com os demais goleiros por quase um hora, mas depois fez tratamento no Reffis.
Há uma semana, o médico José Sanchez admitiu que o ideal seria Ceni fazer apenas fisioterapia e repouso para se recuperar em definitivo, porém a sequência de partidas decisivas não vem permitindo. O único período em que ele pôde descansar foi na semana passada, quando houve intervalo de uma semana entre um jogo e outro.
Desde que se machucou em dividida com o atacante Alexandre Pato, em clássico contra o Corinthians, o goleiro atuou somente nos principais compromissos – enfrentou The Strongest e Atlético-MG, nas duas rodadas finais da fase de grupos da Copa Libertadores, e Penapolense, nas quartas de final do Campeonato Paulista.
Na tarde desta quarta-feira, véspera de novo encontro com o Atlético, agora pelas oitavas do torneio continental, ele deve ir a campo para participar de trabalho tático comandado pelo técnico Ney Franco. A atividade será fechada para a imprensa.
Ceni, entretanto, certamente irá a campo, nem que seja no sacrifício. A única alteração na equipe que derrotou o Penapolense, no domingo, deve ser a entrada de Aloísio no lugar de Luis Fabiano. O camisa 9 ainda tem um jogo de suspensão a cumprir na Libertadores e volta na segunda partida das oitavas, no dia 8 de maio.