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União tem volta de artilheiro para tentar tirar vantagem do Dom Bosco e conquistar a Copa FMF

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Diz o velho ditado que “jogar com o regulamento debaixo do braço, nem sempre é bom negócio”, mas é exatamente esse o desafio do Dom Bosco, na noite deste domingo, às 18 horas, na final da Copa FMF Sub-21, diante do União, em pleno Luthero Lopes. Como venceu a primeira partida, domingo passado, na Arena Pantanal, por 2 x 0, o alviceleste abriu uma vantagem e joga por um simples empate para ser campeão e assegurar a vaga na Copa do Brasil 2016. O time pode até perder por um gol de diferença.

Ao adversário colorado não resta outra alternativa, partir para cima, marcar pelo menos três gols e dar a volta em cima em casa. E motivação não falta ao anfitrião da decisão para isso. Depois de o presidente do clube Carlinhos Rufino, criticar seu próprio técnico, chamando Cristiano Bifulco de “teimoso”, por não escalar o jogador Chocolate entre os titulares, o clima esquentou no clube, mas o próprio Rufino, sempre polêmico, foi quem deu o braço a torcer e agiu como bombeiro. Resta no entanto saber se o treinador vai atender ao “pedido”. A boa notícia é a volta do artilheiro Juliano Piper. Suspenso, ele não atuou em Cuiabá, mas tem presença garantida no comando do ataque, nesse domingo.

O campeão levará o troféu que homenageia a torcedora símbolo do Mixto, Maria Zeferina, a Nhá Barbina, que faleceu este ano. No Dom Bosco o técnico Giani Adrianni chegou a admitir esta semana que a ‘pequena vantagem’ definiria o esquema de jogo em Rondonópolis. “Vamos mudar apenas o esquema de jogo e aproveitar essa pequena vantagem, reforçando o sistema defensivo”, disse Adrianni.

Assim, o Leão vai armar um ferrolho para tentar impedir o ataque colorado de funcionar. Apesar de ter vencido a primeira partida, Adrianni tratou de jogar a responsabilidade para o adversário, antes do confronto inicial, afirmando que o União “tinha o melhor time da competição”.

O fato é que nem Dom Bosco, nem União tiveram boa atuação na Arena. Num jogo parelho, de muitas falhas nas finalizações, ficou evidenciado o baixo nível técnico da competição, que, apesar de ser disputada por atletas de até 21 anos, vale a terceira vaga de Mato Grosso para a Copa do Brasil do próximo ano, quando o vencedor terá que refazer todo o elenco.

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