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Presidente confirma saída de Sheik e diz que Guerrero “vai fazer falta”

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O Corinthians ficará sem dois de seus principais jogadores a partir de julho. Na manhã desta sexta-feira, o presidente alvinegro, Roberto de Andrade, anunciou que o clube não chegou a um acordo pela renovação do contrato de Paolo Guerrero e praticamente não vê chance de reviravolta. O mandatário ainda decidiu liberar Emerson Sheik ao término do vínculo.

“Gostaria muito de fazer (a renovação do Guerrero), mas estamos com receitas menores do que vínhamos tendo, não podemos assumir o compromisso com ele. O que ele pede para Corinthians é exagerado, mas não para o futebol dele. Não vamos fazer a renovação por questão financeira, senão eu faria. A negociação nunca ficou parada. Converso com o Bruno (Paiva) mais de uma vez ao dia. Tentamos de todas as formas, mas entendo também o lado do atleta, que tem 31 anos e vai fazer praticamente o último contrato da vida”, afirmou o mandatário, que acrescentou.

“Sinto muito como torcedor e como presidente, e fico triste pela torcida. Mas o Corinthians não pode se comprometer com um valor que não vai ter como pagar. O clube é muito grande e tem um grupo superqualificado. É um jogador de grande expressão, vamos sentir a falta dele”, comentou.

Em sua entrevista nesta sexta, Roberto de Andrade ainda usou expressões como “muito difícil” ao se referir à renovação com Guerrero, mas evitou descartar totalmente a permanência. Mesmo sendo quase nula a chance de o peruano continuar, o Corinthians deve se apegar a alguma última esperança até o fim do vínculo, em 15 de julho.

Já a situação de Emerson Sheik é diferente. O clube chegou à conclusão de que não deve renovar o contrato do atacante, que pode ser até liberado antes do fim de julho, quando acaba o acordo.

“Nós conversamos com o atleta e achamos por bem não renovar. O contrato acaba em julho e ele vai seguir a vida dele. O Corinthians agradece muito pelo que fez. Como atleta aqui, sempre fez o melhor, se dedicou e resolveu grandes jogos, como a final da Libertadores. Seria muito pouco falar só dos dois gols na final da Libertadores”.

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