Presente no centro de treinamento do Corinthians na manhã de quarta-feira, Andrés Sanchez manteve alguma distância do gramado. Em momento efervescente na política do clube, o ex-presidente marcou presença e falou com Tite, mas não observou o trabalho de pressão na saída de bola comandado pelo gaúcho.
Após um trabalho técnico com participação de todo o elenco – exceção feita a Elias, fora do segundo treino seguido por um problema no tornozelo direito –, o técnico separou os titulares e os levou ao campo Cláudio Christovam de Pinho. A defesa, formada por Cássio, Fagner, Felipe Gil e Fábio Santos, era apertada com a bola.
Da direita para a esquerda, Lodeiro, Bruno Henrique, Renato Augusto e Emerson construíam uma linha que se juntava ao centroavante Guerrero para forçar a bola a ser rifada. Ralf estava atrás dessa linha e iniciava um ataque rápido com todos os atletas à sua frente.
As jogadas pelos lados e os chutes de fora da área eram incentivados por Tite, que repetiu o trabalho com os reservas. Edílson, Yago, Pedro Henrique e Uendel formavam a linha defensiva, com revezamento dos goleiros Cássio e Walter. A formação que os apertava era esta: Cristian; Mendoza, Petros, Jadson e Danilo; Luciano (Romero).
Para finalizar a atividade, o comandante ainda trabalhou escanteios e faltas laterais com os titulares. Renato Augusto e Lodeiro eram os responsáveis pelos cruzamentos, com Ralf, Emerson, Gil, Felipe e Guerrero na área. Bruno Henrique e Fagner esperavam a sobra, com ótimos chutes do lateral.