PUBLICIDADE

Justiça atende pedido do governo e libera Arena Pantanal

PUBLICIDADE

A Justiça Estadual atendeu o pedido do governo do Estado para liberação da Arena Pantanal. Para garantir a liberação do estádio, a administração estadual realizou as intervenções necessárias para o funcionamento adequado, sem risco aos usuários.

Responsável pela decisão, a juíza da Vara Especializada de Ação Civil Pública e Ação Popular, Celia Regina Vidotti, destacou que a empresa que foi contratada para realizar os serviços de engenharia especializados de fiscalização, supervisão e gerenciamento das obras de construção da Arena Pantanal, informou que foram realizados os serviços de fixação dos rufos metálicos nos setores norte e leste e das placas de fibrocimento nos Setores Oeste e Sul da Arena Pantanal.

No caso, a interdição tinha sido decretada justamente por conta dos rufos e das placas de fibrocimento. Entretanto, no dia seguinte à decisão o Estado contratou emergencialmente uma empresa que realizou os reparos necessários para a liberação. 

Segundo a juíza, a empresa gerenciadora também atestou que “não há mais risco de queda destes materiais ou risco para o público usuário da Arena Pantanal”. Por isso, a arena foi liberada. “Diante dos documentos técnicos apresentados que indicam a ausência de potencial risco a integridade física dos usuários da Arena Pantanal, não mais persiste, por ora, o motivo que determinou a interdição do local”, concluiu a magistrada.

Nesta semana a Justiça Estadual determinou em carácter liminar o bloqueio de mais de R$ 28 milhões das contas da empresa Mendes Júnior até que ela retorne e conclua as obras da Arena Pantanal. Pela decisão, os recursos serão bloqueados até que a empresa realize os reparos e elimine os vícios construtivos, que são de responsabilidade da Mendes Júnior. Além disso, a magistrada determina que a empresa finalize as pendências para que a Arena possa obter a Certificação Leadership in Energy and Environmental Design (LEED).

Na ação, a PGE, por meio da Subprocuradoria-Geral de Defesa do Patrimônio Público e o MPE destacam que caso a certificação não seja obtida no prazo estipulado (dezembro de 2016), o Estado de Mato Grosso sofrerá penalidades irreparáveis. As consequências são: vencimento antecipado dos contratos firmados com o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), restrições cadastrais nos órgãos de proteção ao crédito e Banco Central, além de multa e atualização do valor financiado pelos juros praticados no mercado, uma vez que os financiamentos para as arenas da Copa tiveram linhas de créditos especiais com juros mais baixos.

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Mais notícias
Relacionadas

Botafogo leva 3 do Pachuca e dá adeus ao Mundial de Clubes

O Botafogo foi derrotado pelo Pachuca por 3 a...

Fifa confirma sedes das Copas do Mundo de 2030 e 2034

A Fifa confirmou hoje, em reunião extraordinária do Conselho...

Primavera confirma elenco para disputa do estadual

O Primavera Atlético Clube anunciou o plantel para a...

Encaminhado projeto de lei para incentivo ao esporte em Lucas do Rio Verde; R$ 1,9 milhão

A prefeitura encaminhou para a câmara municipal de vereadores,...
PUBLICIDADE