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Presidente do Inter minimiza protestos e garante acerto iminente com três reforços

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Para o presidente Vitório Píffero, a pressão que cerca o Internacional neste começo de temporada, tanto por parte da imprensa quanto da torcida, é exagerada. Entusiasmado após a vitória sobre o Novo Hamburgo, o mandatário deixou escapar, ainda na zona mista do Beira-Rio, um iminente acerto com três reforços.

Um deles, já noticiado tanto pela imprensa europeia quanto brasileira, é Juan Quintero. O colombiano de 23 anos ainda não foi oficializado pelo Colorado, mas as tratativas nos bastidores já estão avançadas. Ex-Rennes, da França, e Porto, o jogador pode tomar a camisa 10, inutilizada desde a saída de D’Alessandro para o River Plate.

Os outros dois foram mantidos sob sigilo, assim como um possível quarto reforço. “Faltam acertos finais, mas já está quase tudo acertado. Mais um ou dois jogadores também estão para ser contratados. Não vou falar em nomes, essa não é a política do Internacional. São três reforços, faltam algumas assinaturas. Mas, enfim, estão acertados. Mais um, que dá o quarto, e talvez o quinto”, cogitou em entrevista à Rádio Gaúcha no último sábado.

Garantindo respaldo ao técnico Argel, vaiado nesta tarde no Beira-Rio e pressionado pela sequência sem vitórias que foi quebrada após a goleada sobre o Novo Hamburgo, Piffero minimizou os protestos da torcida, que no treino da última sexta compareceu ao Beira-Rio para cobrar o elenco.

“Foi um setor muito específico da torcida. E eles pagam ingresso, têm todo o direito de protestarem aqui dentro, de forma ordenada, é claro. Eu vi um belo jogo de futebol e o Inter se sobrepôs ao adversário o tempo inteiro”, comentou, aliviado pelo triunfo que garantiu o Colorado na próxima fase do Gauchão de forma matemática.

Além do treinador, outro alvo de críticas tem sido o meia Anderson, autor de uma assistência e um gol neste sábado. Para o presidente, no entanto, o camisa 8 não tem deixado a desejar.

“Não vejo atuações desastrosas do Anderson. Ele tem dado suas contribuições ao Internacional. Eu não me lembro de um jogador tão estigmatizado nos tempos recentes quanto o Anderson. No seu auge ele já quis jogar no Internacional, lá em 2007 ou 2008. Consegui trazê-lo em 2015. Se quiserem criticar, critiquem a mim que foi quem trouxe”, declarou.

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