Os profissionais da Educação de Tapurah esperam, até amanhã, às 12h, uma contraproposta da prefeitura para não paralisarem, por 24 horas, as atividades. A categoria cobra da Administração a adequação do Plano de Cargos Carreiras e Salários (PCCS). Pede que a carga horária dos técnico em desenvolvimento infantil seja de 30 horas, além de garantia de transporte para os profissionais que tiverem que se deslocar para as escolas do interior. Ainda é reivindicado férias de 45 dias para os professores e técnicos em desenvolvimento infantil, conforme calendário do ano letivo, aumento salarial de 18% seguindo o piso nacional que foi elevado em 15%, garantia e comprometimento que o PCCS não será enviado para o legislativo, sem que seja estudado, apreciado e aprovado pela categoria.
De acordo com a Comissão Representativa dos Profissionais da Educação, as reivindicações foram encaminhadas no dia 17 deste mês para a Secretaria de Educação, mas até o momento não obtiveram resposta. Na sexta-feira (25) fizeram uma assembleia onde decidiram pela paralisação em forma de protesto. Ainda segundo membros da comissão, foram meses de negociações sem respostas satisfatórias.