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MEC pede plano de reposição de aulas e UFMT fará só após greve

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A Universidade Federal de Mato Grosso deve fazer o plano de reposição de aulas perdidas na greve após o término da mobilização, que já dura 89 dias. A inforrmação é da assessoria. O plano foi requerido pelo Ministério da Educação, recentemente, para todas as universidades que estão com as atividades paradas. O objetivo é supervisionar a aplicação do referido calendário, que segundo análise do Ministério, se estenderá pelos meses de dezembro, janeiro e parte de fevereiro.

A solicitação tem como objetivo, também, fazer com que as instituições retomem imediatamente as atividades acadêmicas, já que o Ministério da Educação reafirmou que as negociações com os docentes estão encerradas. A última proposta apresentada – e rejeitada pela categoria – de reajustes entre 25 a 40% para todos os professores, além da antecipação da data para entrar em vigor o aumento, deverá ser enviada ao Congresso Nacional até o final deste mês, informou o Ministério.

Para discutir estratégias para reabertura das negociações com o governo, os profissionais devem se reunir nesta terça-feira (14) à tarde, na sede da Adufmat, em Cuiabá. Na ocasião, deve ser discutida também a flexibilização da pauta de greve e outros encaminhamentos. A assembleia atende orientações do Comando Nacional de Greve.

Atualmente, de acordo com o Ministério, está ocorrendo negociação de reajuste salarial com representantes dos servidores técnicos administrativos das universidades e dos institutos federais, Sindicato Nacional dos Servidores da Educação Básica e Profissional (Sinasefe) e Federação dos Sindicatos de Trabalhadores das Universidades Brasileiras (Fasubra). A primeira proposta, de 15,8%, foi apresentada no dia 6. A nova rodada deve ser realizada nesta semana.

 

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