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Profissionais da Educação em greve fazem mais manifestações

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Os profissionais da Educação estadual do Nortão devem sair, hoje, às 13h30, a caminho de Lucas do Rio Verde. A categoria quer aproveitar a ocasião do jogo, entre Luverdense e Corinthians, para fazer um ato público. O objetivo, conforme o diretor regional do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep-MT), Valdeir Pereira, é chamar atenção das autoridades presentes, no estádio Passo das Emas, para a pauta de reivindicações.

Além de profissionais de Sinop, estão confirmados também de Sorriso, Nova Mutum, Vera, Lucas do Rio Verde, entre outras. No Estado são cerca de 56 mil servidores que estão em greve desde segunda-feira (12).

Em todos os municípios os profissionais estão realizando manifestações. Na sexta-feira, em Sinop, por exemplo, os profissionais farão o “Movimento pela Educação”, na avenida Júlio Campos, a partir das 17h30.

De acordo com o calendário de mobilização do sindicato, também haverá, hoje, ato público de servidores de Cuiabá e Várzea Grande, no terminal André Maggi; Amanhã, será às 15h, na praça Alencastro. Na sexta-feira (23), avaliação do movimento na subsede, às 9h.

Em Peixoto de Azevedo, professores e técnicos saíram, ontem, as ruas para demonstrar o descontentamento com educação. Em Tapurah, os profissionais também fizeram o ato público.

Em Cáceres, durante toda a semana, haverá manifestação, hoje, a concentração começou às 7h, na praça da Feira e o encerramento será na praça Barão do Rio Branco. Na sexta-feira (23), haverá assembleia permanente.

Na segunda-feira (26), a categoria se reúne, na capital, para avaliar as propostas apresentadas na reunião com os secretários de Estado de Educação Ságuas Moraes e Administração, Francisco Faiad. Já o governador, Silval Barbosa, declarou, esta semana, que não negocia enquanto houver greve.

A pauta de reivindicações, conforme Só Notícias já informou, apresentada ao governo é referente a uma resposta propositiva do governo para dobrar o poder de compra dos salários em sete anos; assegurar os percentuais para integralização do piso para este ano; percentual de horas de trabalho pedagógico para interinos nas portarias que normatizam o ano letivo de 2014, a ser elaborada este ano; data para a posse dos classificados e realização de novo concurso público; aplicação dos 35% dos impostos arrecadados na educação.

Em todo o Estado são cerca 400 mil estudantes, segundo o sindicato, 80% aderiram a paralisação. Sinop tem 18 escolas estaduais e 15, 6 mil alunos.

 

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