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Sinop: greve continua e servidores de mais duas escolas voltam a trabalhar

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Os professores e técnicos da Escola Municipal de Educação Básica Armando Dias e da creche Neuza Nevaldir Graf, no bairro Boa Esperança, retornaram ao trabalho hoje. Eles haviam aderido a greve, iniciada dia 26 passado, mas decidiram voltar ao trabalho. Na escola Valter Kunze, nove turmas (1º ano B e C; 2º A,B,C e D; 4º B; 5º A e B) também já retomaram o ano letivo.

Ao todo, são 14 escolas que funcionam normalmente, destas apenas cinco aderiam, por algum tempo, ao movimento grevista. Das 33 escolas municipais, 19 permanecem sem atendimento. São 33 mil alunos na rede municipal.

As escolas em atendimento são: Uilibaldo Vieira Gobbo; Rodrigo Damasceno (1.133 alunos); Valmor Copatti (85); Carlos Drumond (119); José Reinaldo (308); Silvana (107); Centro Municipal de Educação Infantil Monteiro Lobato (358 alunos); Vinícius de Moraes (191); Creche Alvorada (239); Camping Clube (116); São Francisco (159).

Em Sinop, cerca de 1,8 mil servidores da Educação deflagraram greve no dia 26 de abril. Na sexta-feira (3), foi expedida pela Justiça uma liminar para a suspensão da greve. A penalidade prevê desconto em folha de pagamento ao servidor que não comparecer ao trabalho. Como também multa diária de R$ 50 mil pelo descumprimento. No entanto, o sindicato deve recorrer a decisão ainda essa semana.

Segundo a assessoria da prefeitura, o desconto na folha de pagamento começou, na segunda-feira (6), e só será descaracteriza se houver intervenção da Justiça. Por enquanto, vale a liminar do juiz da sexta vara cível, Mirko Vicenzo Giannotte.

Conforme Só Notícias já informou, na liminar o juiz aponta que o serviço prestado pelos servidores é essencial e não pode ser interrompido enquanto estão em andamento as negociações salariais.

Os servidores não aceitam as propostas da administração. A categoria cobra reajuste de 6,2% retroativo (janeiro a março) pago em única parcela, na folha deste mês. Porém, o prefeitura argumenta que só pode pagar em seis vezes. O valor estimado é de R$ 555 mil.

O sindicato também quer a equiparação salarial de 30 horas semanais a todos os cargos (apoio, administrativo e técnico educacional) e que seja mantido o salário correspondente a 40 horas. A prefeitura alega que isso causaria um impacto de cerca de R$ 20 milhões e “no momento o município não tem condições”.

 

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