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Intercâmbio permite dividir experiências entre alunos em Mato Grosso

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Vontade de conhecer o novo e entusiasmo não faltaram para dezenas de alunos de escolas estaduais de Indiavai e Vale de São Domingos durante intercâmbio na escola estadual Liceu Cuiabano, na capital. Estudantes do 2º ano da unidade de Cuiabá fizeram uma apresentação dos trabalhos realizados este ano.

Os alunos visitantes conheceram o anfiteatro, galeria de fotos, um pouco da história de fundação do prédio. Depois, não fugindo à regra, entraram em sala para mais aula.

Foi a oportunidade em que assistiram a explanação dos colegas sobre o projeto “Captação da água da chuva e reutilização da água do ar-condicionado”, que integrou juntamente com  outros 40 projetos, a VI Feira de Ciência do Liceu Cuiabano, realizada no início de novembro com o tema “Água: o mundo tem sede de iniciativas”.

“Na escola é onde está sendo moldado nosso caráter, por isso pensamos em mudanças positivas para nossa escola. Criem oportunidades para mudar, se for difícil não desanimem, é porque tem valor. O que é fácil passa despercebido”, aconselhou Glauber Vacaria, estudante do Liceu Cuiabano, ao encerrar a explicação.

A estudante Ana Carla Guerreiro Teixeira, 16 anos, da escola estadual Paulino Modesto, de Indiavai (384 quilômetros de Cuiabá), não escondeu o entusiasmo ao conhecer o Liceu. Ela, juntamente com outros 28 estudantes, sendo 14 de sua escola e outros 14 da escola estadual Rainha da Paz do Vale do São Domingos, foram recebidos pelo governador Pedro Taques.

Carla Mesanini dos Santos, 17 anos, da mesma turma de Ana, também destacou o trabalho da instituição de ensino. “Terei muita novidade para contar para as colegas que não puderam vir, principalmente da escola que visitamos, onde vimos que eles têm muitas atividades, são bem organizados”, destacou a estudante, que sonha em cursar Fonoaudiologia.

Para a diretora Angélica Olione, da escola Rainha da Paz, o que eles vivenciaram foi uma oportunidade única. “Principalmente os pequenos do 5º e 9º ano do Ensino Fundamental, que nunca saíram da cidade e, agora, conheceram em poucas horas, muito da história de Mato Grosso, excedendo o que os livros podem mostrar”.

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