A maior campanha de combate ao câncer infanto-juvenil do país contará novamente com o apoio do Serviço Social da Indústria (Sesi-MT), que pela primeira vez será padrinho do evento em Mato Grosso. Este ano, o ‘McDia Feliz’ será realizado no dia 30 de agosto (sábado) e, nesta data, todo o dinheiro arrecadado com a venda do sanduíche Big Mac será destinado à Associação de Amigos da Criança com Câncer de Mato Grosso (AACC-MT). O Sesi-MT contribuirá com a cota de R$ 15.000,00, para colaborar com a campanha.
Esta é a segunda vez que o Sesi-MT apóia o evento, que é promovido pelo Instituto Ronald Mcdonald em todo o país, juntamente com a rede de restaurantes Mc Donald’s. Em 2007, a instituição patrocinou a confecção de 500 camisetas da campanha. “Este ano resolvemos aumentar nossa participação no evento, pois reconhecemos a importância que o trabalho da AACC-MT representa para o Estado”, avalia o superintendente do Sesi-MT, Luiz Augusto Moreira da Silva.
Em Mato Grosso, toda renda destinada à AACC-MT é revertida para a manutenção e custeio da Casa de Apoio que a entidade mantém no bairro Alvorada, em Cuiabá. O local oferece hospedagem, alimentação, transporte e todo o suporte necessário às crianças e adolescentes com câncer de outras regiões do Estado, que buscam tratamento na capital.
“Atendemos cerca de 1.000 crianças por ano gratuitamente e tudo isso tem um custo. Por isso agradecemos toda a ajuda que recebemos, seja de pessoas físicas ou de empresas, como o Sesi-MT, que é um grande parceiro nosso”, afirma a presidente da AACC-MT, Tellen Costa. Segundo ela, em 2007 foram arrecadados cerca de R$ 91 mil com a campanha. “Convido todos a colaborarem com esta grande ação de solidariedade que será realizada no dia 30, em qualquer restaurante da rede Mc Donald’s”, reforça a presidente.
Em Cuiabá, a campanha será realizada nos restaurantes da avenida Fernando Corrêa, avenida do CPA, Shopping Goiabeiras e Pantanal Shopping. Promovido há 19 anos no Brasil, o Mc Dia Feliz contribuiu para o expressivo crescimento do índice de cura da doença entre crianças e adolescentes no Brasil: de 35%, no final da década de 80, para a média atual de 70%.