O bloqueio com veneno em bairros próximos ao parque florestal evitou o surgimento de mais casos de malária. A Secretaria de Saúde não constatou mais pessoas com a doença, informa a assessoria. Julho foi o mês com mais registros, conforme Só Notícias informou. Pelo menos 41 casos foram identificados. Já em agosto, foram em torno de 20. Na época, foi realizada a última etapa de aplicação do larvecida no lago do parque, nas residências próximas, onde estavam concentrado os casos. A evolução da doença foi conferida da seguinte maneira: 5 registros em janeiro, 2 em fevereiro, 17 em março, 7 em abril, 2 em maio, 5 em julho e 41 em julho.
O tratamento é com remédios fornecidos pela rede pública de saúde. Quando identificado, o caso tem que ser repassado para a Secretaria Municipal de Saúde, Pronto Atendimento ou postos de saúde para que o medicamento seja liberado. O tratamento dura entre 10 a 15 dias.
A malária é uma doença infecciosa febril aguda. O principal sintoma é a febre. O doente começa sentir muito frio, seguido de fases de extremo calor. Estas febres são constantes, porém a periodicidade é irregular. Dores de cabeça, náuseas, hemorragias e fadiga também são sintomas.