As entregas de fitas para testes de glicemia à diabéticos está “normalizada” no âmbito público. A assessoria de imprensa da prefeitura informou que os repasses estão sendo feitos desde início da semana, após o atraso na entrega de 69 mil unidades, pela empresa responsável, requisitadas em setembro. A quantidade é suficiente para atender a demanda por dois meses, no entanto, a distribuição acontece de forma gradativa aos Postos de Saúde, de acordo com a necessidade.
Há pouco mais de uma semana, um jovem diabético, morador do Jardim Imperial, disse, ao Só Notícias, que estava tendo dificuldade em obter as fitas. A explicação apontada, quando as procurava nos postos ou na Secretaria Municipal de Saúde, é que estavam em falta.
A “carência” foi confirmada pela prefeitura que, explicou o atraso por parte da empresa, devido as unidades serem importadas. O secretário de Saúde, Mauri Rodrigues de Lima, se reuniu o proprietário da empresa, sediada em Goiás, para discutir o assunto, semana passada.
As fitas são utilizadas para medir a concentração de açúcar no sangue, pelos diabéticos, que não tem condições de adquiri-las. Uma caixa chegaria a custar R$ 200.