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Conselho em Várzea Grande aprova gestão de OSS no Hospital Metropolitano

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O secretário de Estado de Saúde, Pedro Henry, considerou histórica a decisão tomada, esta manhã, pelo Conselho Municipal de Saúde de Várzea Grande, que aprovou por unanimidade o novo modelo de gestão da saúde, defendido pelo Governo do Estado, por meio de Organizações Sociais de Saúde (OSS). Para os conselheiros, o contrato que o Estado irá assinar com o Instituto Pernambucano de Assistência e Saúde (Ipas) significa o resgate da saúde no município. O Ipas foi selecionado, por meio de Chamamento Público, para gerenciar, operacionalizar e executar serviços de saúde na unidade.

“A decisão do conselho foi focada essencialmente na sociedade, no usuário, aquele que precisa do Sistema Único de Saúde (SUS) como único instrumento de atenção à saúde que pode dispor. Essas pessoas tomaram uma decisão histórica. Tenho convicção em afirmar que na história da saúde pública em Várzea Grande vão existir dois momentos; um anterior a esta decisão, e o outro, posterior”, declarou. Participaram da reunião os 16 membros do Conselho, o prefeito João Madureira, secretários municipais, vereadores e comunitários.

Por meio do novo modelo, o Hospital Metropolitano de Várzea Grande, que está pronto há dois anos, poderá ser finalmente aberto à população em junho. A homologação do resultado final do Chamamento Público para a gestão do hospital será no dia 19 de abril, após o prazo para recursos. O Ipas terá em torno de 45 dias para a instalação de equipamentos e para fazer a contratação de pessoal. A partir do terceiro mês de funcionamento, as metas contidas no contrato começarão a ser avaliadas por uma Comissão Especial.

O número mínimo de 500 cirurgias por mês é uma das metas estabelecidas no contrato de gestão com o Ipas, além de outros quesitos, como número de exames e de internações. O Hospital Metropolitano, construído no bairro Cristo Rei, terá 62 leitos e será referência nas especialidades em cirurgia geral, ortopédica e exames ambulatoriais, como endoscopia, colonoscopia, broncoscopia e outros. ´”Hoje, no Estado, 10 mil pessoas estão na fila à espera de cirurgia. Este é o início de um processo que irá melhorar o atendimento em todo o Estado”, afirmou o secretário.

 

 

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