O presidente do Tribunal de Contas de Mato Grosso, Sérgio Ricardo, sugeriu que o governo do Estado rescinda o acordo com o Consórcio Construtor BRT Cuiabá e contrate emergencialmente uma nova empresa para garantir a conclusão das obras do ônibus rápido que deveriam ter sido entregues em dezembro. Em vistoria ao canteiro de obras na Avenida Historiador Rubens de Mendonça ele assegurou apoio técnico-jurídico ao Executivo e destacou que o Consórcio não tem condição de terminar o projeto. “Nós demos autorização para o governo do Estado poder fazer o BRT e, imediatamente, o governo fez a parte dele e começou a fazer a obra, mas ela não anda. Nossa orientação é fazer um contrato emergencial e trazer uma empresa com prazo para começar e para terminar”, afirmou o presidente acrescentando que, diante da situação, não há que se falar em multa pelo rompimento do contrato. “Estamos fazendo essa sugestão ao governador e, naquilo que ele precisar para contribuir nessa formatação, o TCE estará à disposição. Mas fica aqui a orientação: não dá para perder mais tempo”, acrescentou. Apenas 18% da obra foram executados