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Mato Grosso: casos de malária caem 27%

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Os casos de malária identificados em Mato Grosso caíram pouco mais de 27%. Dados do Ministério da Saúde, divulgados nesta semana, de janeiro a outubro do ano passado, apontam que houve 1.406 registros da doença, enquanto na mesma época de 2010, foram 1.948.

Não só Mato Grosso teve redução como também outras localidades que integram a região da Amazônia Legal. No Acre, por exemplo, a queda foi de 38,9%. No Amazonas 23%, Maranhão atingiu 16,8%, em Rondônia foi de 29,7%, Roraima 33%, Tocantins 29,9% e, no Pará, 18%. O Amapá foi o único que apresentou crescimento entre os períodos: 8%.

Conforme o ministério é na região da Amazônia Legal onde se concentra a maior quantidade de casos da doença no país. Quando analisado a área, a redução é de aproximadamente 23% ante os dez meses de 2010. Ou seja, de 281,5 mil passaram para 217,2 mil. As internações também caíram, atingindo cerca de 17%, quando feito o comparativo, passando de 3,8 mil para 3,2 mil.

A malária é uma doença infecciosa aguda, causada por protozoários parasitas do gênero Plasmodium. A transmissão ocorre por meio da picada da fêmea do mosquito do gênero Anopheles, que se infecta ao sugar o sangue de uma pessoa doente. Os criadouros preferenciais do mosquito transmissor da malária são os igarapés, por suas características: água limpa, sombreada e parada.

Em humanos, se não for tratada, a doença pode evoluir rapidamente para a forma grave e levar a óbito. Entre os sintomas, os mais comuns são dor de cabeça, dor no corpo, fraqueza, febre alta e calafrios. O período de incubação varia de oito a 17 dias, podendo, entretanto, chegar a vários meses, em condições especiais.

A doença tem cura e o tratamento é gratuito. Recentemente, conforme Só Notícias informou, a Secretaria de Saúde em Sinop confirmou que durante todo o ano passado foram registrados apenas 35 casos da doença, redução de aproximadamente 60% ante 2010, quando foram contabilizados 83.

 

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